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15 de jul 2025

Otan avisa Brasil sobre possíveis sanções devido a apoio à Rússia na guerra

Brasil, China e Índia sob risco de sanções dos EUA se não pressionarem Rússia por negociações de paz com a Ucrânia. Acompanhe os desdobramentos.

O presidente Donald Trump se encontra com o secretário-geral da Otan, Mark Rutte (esq.), no Salão Oval da Casa Branca, em 14 de julho de 2025, em Washington, D.C. (Foto: KEVIN DIETSCH/Getty Images via AFP)

O presidente Donald Trump se encontra com o secretário-geral da Otan, Mark Rutte (esq.), no Salão Oval da Casa Branca, em 14 de julho de 2025, em Washington, D.C. (Foto: KEVIN DIETSCH/Getty Images via AFP)

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Mark Rutte, secretário-geral da Otan, alertou que Brasil, China e Índia poderão enfrentar novas sanções dos Estados Unidos se a Rússia não iniciar negociações de paz com a Ucrânia. O aviso foi feito durante uma reunião com senadores americanos no Capitólio, nesta terça-feira, 15 de outubro.

Rutte enfatizou que os países que mantêm laços comerciais com a Rússia, como os mencionados, serão "duramente atingidos" por sanções. Ele sugeriu que os líderes dessas nações façam pressão sobre o presidente Vladimir Putin para que ele se comprometa com um cessar-fogo. "Talvez seja uma boa ideia dar uma olhada nisso, porque isso pode atingi-los de forma muito forte", afirmou Rutte.

O alerta surge em um contexto onde o ex-presidente Donald Trump estabeleceu um prazo de 50 dias para que Putin inicie conversas de paz, sob pena de tarifas de 100% e outras sanções. Embora Trump não tenha mencionado especificamente Brasil, China e Índia, esses países continuam a comprar petróleo e produtos russos desde a invasão da Ucrânia em 2022.

Pressão Legislativa nos EUA

Senadores americanos, como Richard Blumenthal e Lindsey Graham, estão propondo um projeto de lei que impõe tarifas de até 500% sobre nações que fazem negócios com a Rússia. Blumenthal destacou que essa ação visa desestimular o apoio à "máquina de guerra de Putin".

Enquanto isso, a Índia está próxima de um acordo que prevê tarifas recíprocas de 20%, e as relações com a China parecem estar se estabilizando após uma trégua comercial em maio. A pressão dos EUA sobre esses países pode complicar as negociações futuras e impactar suas economias, à medida que buscam uma resposta mais contundente à invasão russa.

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