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Política

Trump assina decreto que proíbe entrada de cidadãos de doze países nos EUA

Trump impõe nova proibição de entrada a cidadãos de 12 países, intensificando restrições após ataque antissemita em Boulder. Medida gera polêmica e pode provocar protestos.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova proibição de entrada que afetará cidadãos de 12 países a partir da próxima segunda-feira, 9 de outubro. A medida foi motivada por preocupações de segurança nacional, especialmente após um ataque antissemita em Boulder, Colorado.

Os países que enfrentarão a proibição total incluem: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iémen. Além disso, haverá restrições parciais para cidadãos de Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela. A decisão foi tomada após uma análise solicitada por Trump sobre países com "atitudes hostis" em relação aos EUA.

Justificativas e Contexto

Trump justificou a proibição como uma ação necessária para proteger a segurança nacional e evitar a entrada de "terroristas islâmicos radicais". A nova ordem é uma reedição de uma política anterior, que gerou controvérsias e desafios legais durante seu primeiro mandato. A administração argumenta que a medida é essencial para forçar governos estrangeiros a cooperar em questões de imigração.

A proibição não se aplica a portadores de vistos válidos ou residentes permanentes, mas pode impactar significativamente a imigração de cidadãos desses países. Em 2023, apenas algumas centenas de vistos foram concedidos a muitos deles, enquanto outros, como os venezuelanos, receberam dezenas de milhares de autorizações.

Reações e Implicações

A nova ordem gerou reações imediatas. O embaixador da Somália nos EUA expressou disposição para dialogar sobre as preocupações levantadas, enquanto o ministro do Interior da Venezuela criticou a medida, chamando os EUA de "lugar perigoso". A decisão também reacende debates sobre imigração e segurança, refletindo a continuidade das políticas restritivas da administração Trump.

A implementação da proibição pode provocar tumultos semelhantes aos ocorridos em 2017, quando a primeira ordem gerou protestos em aeroportos e detenções de viajantes. As autoridades estão em alerta para possíveis repercussões legais e sociais, uma vez que a medida pode ser contestada em tribunais.

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