Galinhas-d'Angola e pavões morrem no BioParque do Rio; total chega a 18 animais

O BioParque do Rio confirmou, nesta sexta-feira, que o número de galinhas-d'Angola mortas subiu para 16, além de dois pavões encontrados sem vida. Os exames realizados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) confirmaram que os casos, divulgados no dia 17, são decorrentes de gripe aviária.

A área conhecida como Savana Africana permanece interditada por 14 dias como medida preventiva. O parque segue monitorando a situação, com 15 funcionários sob observação, todos sem sintomas da doença, que é rara em humanos. O BioParque informou que os protocolos internacionais de biossegurança estão sendo rigorosamente seguidos.

Desde quinta-feira, o parque está aberto à visitação, exceto pela área isolada. A interdição foi necessária após a confirmação da gripe aviária, que pode ser transmitida entre aves por aerossóis e contato direto. As autoridades sanitárias, incluindo a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), estão acompanhando o caso.

A gripe aviária afeta o sistema respiratório das aves e, embora a transmissão para humanos seja rara, as medidas de prevenção estão sendo adotadas para garantir a segurança de todos. O monitoramento contínuo é essencial para evitar a propagação da doença e proteger tanto os animais quanto os visitantes do parque.