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16 de jul 2025

Costela de T-rex fraturada revela como dinossauros se recuperavam de ferimentos

Estudo revela que costela quebrada do T rex Scotty preservou vasos sanguíneos, indicando cicatrização e novas perspectivas na paleontologia.

Fratura na costela de T-rex de quebra auxiliou na preservação de vasos sanguíneos (Foto: University of Regina / Facebook/Getty Images)

Fratura na costela de T-rex de quebra auxiliou na preservação de vasos sanguíneos (Foto: University of Regina / Facebook/Getty Images)

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Um estudo recente publicado na revista Scientific Reports da Nature trouxe novas informações sobre a cicatrização em dinossauros, focando no fóssil do maior T-rex já encontrado, conhecido como Scotty. A pesquisa revelou que uma costela quebrada do dinossauro, que viveu há cerca de 66 milhões de anos, preservou vasos sanguíneos, indicando que ele estava em processo de recuperação ao morrer.

Descoberto em 1991 por paleontólogos, Scotty é uma das atrações do Royal Saskatchewan Museum, no Canadá. O estudante de doutorado da Universidade de Regina, Jerrit Mitchell, foi quem notou as estruturas internas incomuns na costela fraturada durante suas observações em 2019. Ele destacou que, normalmente, o registro fóssil preserva apenas partes duras, como ossos e dentes, mas, em casos raros, também é possível encontrar tecidos moles.

Descobertas Importantes

A preservação dos vasos sanguíneos foi atribuída ao processo incompleto de cicatrização do osso. Mauricio Barbi, supervisor de Mitchell e coautor do estudo, explicou que áreas em cicatrização recebem um fluxo sanguíneo aumentado, o que pode ter contribuído para a preservação. Os pesquisadores utilizaram imagens de raio-x síncrotron para analisar o fóssil sem danificá-lo, confirmando que Scotty morreu enquanto ainda se recuperava da fratura.

Os resultados da pesquisa abrem novas possibilidades para o estudo de tecidos moles em fósseis de dinossauros. Os autores do artigo afirmam que essa análise pode levar a um entendimento mais amplo sobre a capacidade de cicatrização e crescimento ósseo em outras espécies do período Cretáceo. A descoberta de Scotty não apenas enriquece o conhecimento sobre a biologia dos dinossauros, mas também destaca a importância de novas técnicas na paleontologia.

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