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14 de jul 2025

Suprema Corte dos EUA libera Trump para cortar o Departamento de Educação

Suprema Corte dos EUA libera demissões em massa no Departamento de Educação, avançando com planos de desmantelamento da agência.

Protesto em frente ao Departamento de Educação no mês de março, em Washington. (Foto: Kent Nishimura/REUTERS)

Protesto em frente ao Departamento de Educação no mês de março, em Washington. (Foto: Kent Nishimura/REUTERS)

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A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou, nesta segunda-feira, que a administração de Donald Trump prossiga com demissões em massa no Departamento de Educação, um passo significativo para o desmantelamento do órgão. A decisão revogou uma ordem anterior que impedia as demissões, permitindo que o presidente avance com seus planos.

A maioria conservadora da Corte, em um julgamento de 6 a 3, não apresentou justificativas para a decisão. As juízas progressistas, Sonia Sotomayor, Elena Kagan e Ketanji Brown Jackson, expressaram forte oposição, considerando a medida uma ameaça à separação de poderes. Sotomayor classificou a decisão como "indefensável", alertando para as implicações constitucionais.

Em março, Trump havia determinado a demissão de mais de 1.400 funcionários, quase metade do total do departamento. Um juiz de Massachusetts havia barrado essas demissões, afirmando que apenas o Congresso poderia autorizar o fechamento do órgão. A administração recorreu à Suprema Corte, que agora permite a continuidade dos cortes enquanto o processo judicial avança.

Implicações da Decisão

Embora a decisão não resolva a questão de forma definitiva, ela possibilita que o governo siga com as demissões e a reestruturação do departamento. A Casa Branca argumenta que os cortes são parte de um esforço mais amplo de readequação da administração pública. No entanto, a eliminação total do departamento requer aprovação legislativa, o que pode ser um obstáculo.

A secretária de Educação, Linda McMahon, declarou que a decisão representa uma vitória significativa para as reformas prometidas durante a campanha. O Departamento de Educação, criado em 1979, é responsável por administrar empréstimos federais e monitorar o desempenho dos alunos, além de aplicar leis de direitos civis nas escolas.

Reações e Desdobramentos

Grupos jurídicos, como a Democracy Forward, criticaram a decisão da Suprema Corte, afirmando que as ações do governo são inconstitucionais. A luta em torno do futuro do Departamento de Educação continua, com a expectativa de novos desafios legais à medida que o governo avança com suas reformas. A situação dos funcionários demitidos permanece incerta, enquanto o processo judicial se desenrola.

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