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16 de jul 2025

Jornalista transforma sua personalidade e descobre caminhos para a felicidade

Olga Khazan, jornalista da revista The Atlantic, enfrentou desafios de ansiedade e irritação que afetavam sua vida. Para entender melhor sua personalidade, ela decidiu realizar um experimento pessoal ao longo de um ano, testando mudanças baseadas em estudos científicos. Durante esse período, Khazan buscou aumentar sua extroversão e reduzir o neuroticismo, características que influenciavam sua felicidade e decisões, incluindo a possibilidade de ter filhos. Em seu livro, "Me, But Better: The Science and Promise of Personality Change", ela compartilha suas experiências e reflexões sobre a flexibilidade da personalidade. Utilizando um modelo de cinco grandes traços de personalidade — abertura, conscienciosidade, extroversão, amabilidade e neuroticismo — Khazan monitorou seu progresso com testes de personalidade e adotou comportamentos que favorecessem as mudanças desejadas. Ela destacou que a personalidade pode ser moldada por experiências e situações vividas ao longo da vida. Ao longo do experimento, Khazan se tornou mais extrovertida e menos neurótica, embora tenha encontrado dificuldades em aumentar sua amabilidade. Ela enfatizou que a mudança de personalidade exige tempo e dedicação, e que os resultados podem ser duradouros se as novas práticas forem mantidas. Além disso, Khazan refletiu sobre como sua experiência como imigrante influenciou sua personalidade, especialmente em relação à extroversão. Ela acredita que superou a resistência à mudança por meio de práticas como a meditação, que a ajudaram a lidar melhor com a incerteza. Por fim, Khazan conclui que a busca pela mudança pessoal deve ser equilibrada com a aceitação de que existem momentos em que não é possível focar em melhorias. O livro oferece uma perspectiva sobre como hábitos simples podem transformar a vida, mostrando que a mudança é possível a qualquer momento. **Linha fina:** Olga Khazan revela como um experimento de um ano transformou sua personalidade e influenciou decisões importantes em sua vida.

Olga Khazan, jornalista e autora do livro 'Eu, mas melhor: a ciência e a promessa da mudança de personalidade' (Foto: Tim Coburn)

Olga Khazan, jornalista e autora do livro 'Eu, mas melhor: a ciência e a promessa da mudança de personalidade' (Foto: Tim Coburn)

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Olga Khazan, jornalista da revista The Atlantic, enfrentou desafios pessoais relacionados à ansiedade e irritação que impactavam sua vida cotidiana. Para entender melhor sua personalidade, ela decidiu realizar um experimento pessoal ao longo de um ano, testando mudanças baseadas em estudos científicos.

Durante esse período, Khazan buscou aumentar sua extroversão e reduzir o neuroticismo, traços que, segundo ela, influenciavam sua felicidade e decisões, incluindo a possibilidade de ter filhos. Em seu livro, "Me, But Better: The Science and Promise of Personality Change", ela relata suas experiências e reflexões sobre a flexibilidade da personalidade.

A jornalista utilizou um modelo de cinco grandes traços de personalidade: abertura, conscienciosidade, extroversão, amabilidade e neuroticismo. Com o auxílio de testes de personalidade, Khazan monitorou seu progresso e se comprometeu a adotar comportamentos que favorecessem as mudanças desejadas. Ela destacou que a personalidade pode ser moldada por experiências e situações vividas ao longo da vida.

Khazan revelou que, ao longo do experimento, se tornou mais extrovertida e menos neurótica. Ela também buscou aumentar sua amabilidade, embora tenha encontrado dificuldades nesse aspecto. A jornalista enfatizou que a mudança de personalidade é um processo que requer tempo e dedicação, e que os resultados podem ser duradouros se as novas práticas forem mantidas.

Além disso, Khazan abordou como sua experiência como imigrante influenciou sua personalidade, especialmente em relação à extroversão. Ela acredita que a resistência que sentiu ao tentar mudar sua ansiedade foi superada por meio de práticas como a meditação, que a ajudaram a lidar melhor com a incerteza.

Por fim, Khazan conclui que a busca pela mudança pessoal deve ser equilibrada com a aceitação de que existem momentos em que não é possível focar em melhorias. O livro oferece uma perspectiva sobre como hábitos simples podem transformar a vida, mostrando que a mudança é possível a qualquer momento.

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