14 de jul 2025
Escritores revelam como resistir ao impulso de publicar suas histórias internas
O "Questionário Proust" ganha nova vida com respostas irônicas que criticam a sociedade contemporânea, misturando humor e reflexão.

Ilustração de Angelo Abu para a coluna de João Pereira Coutinho de 15.jul (Foto: Angelo Abu)
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O "Questionário Proust", uma tradição do século 19, ressurge na Europa durante o verão, atraindo a atenção da imprensa. Celebridades e influenciadores têm utilizado essa prática para compartilhar reflexões pessoais e filosóficas, muitas vezes com um toque de humor e ironia.
Recentemente, uma nova versão do questionário foi divulgada, refletindo uma visão crítica sobre a sociedade contemporânea. As respostas, que misturam autenticidade e superficialidade, revelam a complexidade das interações atuais. O questionário, inspirado na revista Vanity Fair, provoca reflexões sobre a natureza humana e as relações sociais.
Entre as respostas mais curiosas, destaca-se a ideia de felicidade perfeita: "Um dia de verão com meus inimigos e eles saltando da prancha para uma piscina vazia." Outras respostas incluem reflexões sobre a aparência, amores passados e medos, como "Chegar ao inferno e encontrar todos os leitores que não entenderam as ironias."
Além disso, o questionário aborda temas como arrependimentos e virtudes. Uma das respostas mais impactantes sugere que a autenticidade é uma virtude superestimada, preferindo a "artificialidade que esconde os defeitos". O autor também menciona que sua maior realização foi perceber que Clark Kent e Super-Homem eram a mesma pessoa.
Essas respostas, que misturam humor e crítica social, convidam os leitores a refletirem sobre suas próprias vidas e a natureza das relações humanas. O questionário, portanto, não é apenas uma curiosidade, mas uma ferramenta para introspecção e autoconhecimento.
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