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México proíbe importação de frango, ovos e aves do Brasil por precauções sanitárias - México proíbe importação de frango, ovos e aves do Brasil por precauções sanitárias

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BRASÍLIA — O México suspendeu a importação de produtos avícolas do Brasil após a confirmação de um surto de gripe aviária em uma granja no Rio Grande do Sul. A decisão foi anunciada pela Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do país, que justificou a medida como uma ação preventiva para proteger a indústria avícola local.

O governo mexicano informou que a suspensão abrange a importação de carne de frango, ovos férteis e aves vivas. A notificação sobre o foco de gripe aviária, identificado como H5N1, foi feita pelo Ministério da Agricultura do Brasil ao Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Agroalimentar (Senasica) na quinta-feira, 15. O surto foi detectado em uma granja de produção de matrizes localizada em Montenegro.

Impacto nas Exportações

Além do México, outros países já suspenderam as importações de produtos avícolas brasileiros, incluindo China, União Europeia, Argentina, Uruguai e Chile. O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, destacou que a suspensão era esperada, conforme os protocolos acordados entre as nações. Estima-se que o Brasil pode enfrentar perdas de US$ 100 milhões a US$ 200 milhões mensais em exportações.

As restrições afetam 28% das exportações do setor avícola brasileiro. O impacto econômico é significativo, com especialistas alertando para um possível excedente de aves no mercado interno, o que pode resultar em uma queda nos preços do frango. A situação exige que os produtores ajustem rapidamente suas operações para evitar custos elevados.

Medidas de Contenção

O governo brasileiro declarou emergência zoossanitária em Montenegro e determinou a destruição de 1,7 milhão de ovos para evitar a propagação da doença. O Ministério da Agricultura também notificou todos os 150 países que importam produtos avícolas do Brasil sobre a situação. As exportações de outras regiões do país continuam, já que a regionalização permite que produtos de áreas não afetadas sejam enviados normalmente.

As autoridades permanecem vigilantes e monitoram a evolução do surto, com a expectativa de que as restrições possam ser flexibilizadas conforme a situação se estabiliza. A resposta rápida e a adoção de medidas rigorosas são essenciais para garantir a segurança do setor avícola nacional.

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