02 de jun 2025
Ucrânia realiza ataque estratégico e atinge base da Força Aérea de Putin
Ucrânia ataca bases russas e danifica até 31% da frota de bombardeiros, revelando vulnerabilidades na defesa do Kremlin. A guerra se intensifica.
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No domingo (1º), a Ucrânia lançou um ataque audacioso contra bases de bombardeiros estratégicos da Rússia, causando danos significativos à frota de longo alcance do Kremlin. A ação, que atingiu até 31% dos bombardeiros, expôs vulnerabilidades na defesa russa e gerou reações alarmadas na mídia estatal.
O ataque, realizado em bases distantes como Olenia e Belaia, foi executado com drones de pequeno porte, que demonstraram eficácia surpreendente. Os ucranianos utilizaram quadricópteros armados com cargas explosivas, superando as defesas esperadas. A operação revelou falhas graves de vigilância e inteligência na Rússia, levando a comparações com o ataque a Pearl Harbor, onde ativos militares foram pegos de surpresa.
Impacto Tático e Estratégico
A operação não apenas causou danos materiais, mas também teve um impacto psicológico profundo. Apresentadores da TV estatal russa mostraram-se atônitos, refletindo a sensação de vulnerabilidade que permeia o Kremlin. Analistas militares estimam que até 20% da frota de bombardeiros possa ter sido perdida, uma perda sem precedentes desde o início da guerra.
O serviço secreto ucraniano afirmou que 41 aviões foram atingidos, embora o Escritório contra Desinformação em Kiev tenha confirmado apenas 13 destruições. Independentemente dos números exatos, a situação é alarmante para a Rússia, que depende desses bombardeiros para ataques aéreos contra a Ucrânia.
Consequências para a Rússia
As bases atacadas abrigavam os bombardeiros Tu-95MS e Tu-22M3, essenciais para a estratégia militar russa. Esses aviões, que lançam mísseis de cruzeiro a partir do espaço aéreo russo, têm sido utilizados intensivamente na guerra. Além disso, rumores indicam que um avião-radar A-50 pode ter sido danificado, o que complicaria ainda mais a coordenação das operações aéreas russas.
Com a perda de ativos críticos, a Rússia enfrenta um desafio significativo para manter sua capacidade de ataque. A guerra, que começou em 2022, continua a evoluir, e a resposta russa ao ataque ucraniano pode ser brutal, com a possibilidade de um uso mais intenso de mísseis balísticos.
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