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14 de jul 2025

EUA criticam Lula e Moraes e citam Bolsonaro em rede social novamente

EUA ameaçam sanções ao Brasil, enquanto Lula estuda retaliações. Tensão crescente pode impactar relações comerciais entre os países.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu contraparte dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: Evaristo Sá/AFP e Mandel Ngan/AFP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu contraparte dos Estados Unidos, Donald Trump (Foto: Evaristo Sá/AFP e Mandel Ngan/AFP)

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O governo dos Estados Unidos, por meio do subsecretário Darren Beattie, anunciou consequências contra o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi feita nesta segunda-feira, em uma conta oficial na rede social X, e critica os "ataques" do Brasil a Jair Bolsonaro e à liberdade de expressão.

O comunicado coincide com a assinatura da Lei da Reciprocidade pelo governo brasileiro, que permite a adoção de sanções equivalentes às impostas por outros países. Beattie afirmou que os EUA estão monitorando de perto a situação no Brasil, destacando a insatisfação com as ações do governo Lula.

Na semana passada, o ex-presidente Donald Trump enviou uma carta a Lula, informando sobre a intenção de taxar em 50% produtos brasileiros importados pelos EUA. Trump acusou o Brasil de realizar "ataques insidiosos" à democracia americana e anunciou uma investigação sobre práticas comerciais desleais, invocando a Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA.

Resposta do Brasil

Em resposta às ameaças, Lula afirmou que o Brasil não aceitará intimidações e que medidas de retaliação estão sendo consideradas. O presidente classificou as ações dos EUA como desrespeitosas e indicou que a diplomacia não deve ser conduzida por meio de postagens em redes sociais.

O Itamaraty também se manifestou, chamando as declarações de Beattie de "intromissão indevida e inaceitável" nos assuntos internos do Brasil. O ministério reafirmou que a soberania do país não será negociada e expressou disposição para manter um diálogo comercial respeitoso com os EUA.

Caminho para o Diálogo

Apesar das tensões, o governo brasileiro busca fortalecer as relações comerciais com os EUA. Um comitê interministerial foi criado para promover reuniões com empresários, visando encontrar soluções que beneficiem ambos os países. A resposta do Itamaraty indica que, mesmo diante das ameaças, o Brasil está aberto a negociações que respeitem sua soberania.

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