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Política

MP do Rio recorre da decisão que soltou Vítor Belarmino após crime cometido

Ministério Público do Rio de Janeiro pede a prisão de Vítor Belarmino, foragido por 10 meses, após atropelamento fatal de fisioterapeuta.

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) recorreu à Justiça nesta terça-feira (3 de junho) contra a decisão que revogou a prisão preventiva de Vítor Vieira Belarmino, acusado de atropelar e matar o fisioterapeuta Fábio Toshiro Kikuta, de 42 anos, no Recreio dos Bandeirantes. O crime ocorreu no dia do casamento da vítima, em julho do ano passado.

Belarmino ficou foragido por 10 meses após o atropelamento, que aconteceu na Avenida Lúcio Costa. O influenciador se entregou à polícia em 19 de maio. A 2ª Promotoria de Justiça destacou que a conduta do réu representa um grave risco à ordem pública, uma vez que ele retirou o corpo da vítima do veículo e fugiu sem prestar socorro.

Histórico de Infrações

O recurso do MPRJ menciona que Vítor Belarmino possui mais de 20 multas por excesso de velocidade e que a suspensão de sua habilitação é ineficaz, considerando seu histórico de dirigir sem permissão. A promotoria enfatiza que a gravidade do caso, que resultou na morte de um homem logo após seu casamento, justifica a restauração da prisão preventiva.

A juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis, da 1ª Vara Criminal da Capital, havia substituído a prisão preventiva por medidas cautelares, alegando que Belarmino era primário e tinha bons antecedentes. No entanto, o MPRJ contesta essa avaliação, ressaltando que o réu possui 97 anotações na Carteira Nacional de Habilitação, com 11 reconhecidas como infrações.

Velocidade Excessiva

O atropelamento ocorreu enquanto Fábio e sua esposa, Bruna Villarinho, atravessavam a rua após a cerimônia de casamento. Testemunhas relataram que o carro de Belarmino estava em alta velocidade, com a polícia técnica confirmando que ele dirigia a 109 km/h, quando o limite na área é de 70 km/h. A juíza impôs diversas medidas cautelares que Belarmino deve cumprir, incluindo comparecer mensalmente ao juízo para justificar suas atividades.

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