31 de mai 2025
Putin intensifica ações militares para pressionar negociações com a Ucrânia
Negociações entre Rússia e Ucrânia recomeçam em meio a intensificação militar e mudanças no apoio dos EUA, criando um cenário tenso e incerto.
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A Guerra da Ucrânia, que se arrasta desde março de 2022, atinge um novo e delicado momento com as recentes tentativas de negociação entre Moscou e Kiev. Após um longo período de silêncio nas conversas, as partes voltaram a dialogar, embora a situação permaneça tensa.
A dinâmica do conflito se intensificou, com a Rússia aumentando seus ataques e concentrando tropas na fronteira, o que sugere uma possível grande ofensiva. Cerca de 50 mil soldados russos estão posicionados na região nordeste da Ucrânia, e ataques exploratórios já começaram em Sumi. Essa escalada militar ocorre em meio a uma intensa campanha ucraniana de drones contra alvos russos.
A situação é complexa. Donald Trump, ao reduzir o apoio incondicional dos EUA à Ucrânia, influenciou o atual cenário de negociações. A falta de um plano claro por parte do ex-presidente pode ter fortalecido a posição de Putin, que agora controla o ritmo das conversas. Enquanto isso, a Ucrânia busca apoio militar, especialmente da Alemanha, que prometeu colaborar na construção de mísseis de longo alcance.
Recentemente, Trump criticou Putin, chamando-o de "louco" e expressando desconfiança sobre suas intenções. A resposta russa foi rápida, sugerindo uma nova rodada de negociações e transferindo a responsabilidade pela intransigência para os ucranianos. Essa manobra pode ser arriscada para Kiev, que depende da ajuda dos EUA para sua sobrevivência no conflito.
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