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Homem que ajudou a ocultar corpo de ex-mulher é liberado pela Justiça

Amanda Caroline de Almeida, promotora de eventos de 31 anos, foi assassinada pelo ex marido Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, que confessou o crime após inicialmente negar seu envolvimento. O corpo de Amanda foi encontrado no rio Tietê, em São Paulo, e seu velório ocorre hoje. Henrique de Souza Ribeiro, irmão de Carlos, foi solto após ser acusado de ocultação de cadáver. Ele negou participação na morte, mas admitiu ter ajudado o irmão a esconder o corpo. O Tribunal de Justiça concedeu liberdade provisória a Henrique, que saiu da prisão nesta manhã. O advogado Ricardo Martins, que defende os irmãos, afirmou que Henrique não cometeu o homicídio. A prisão preventiva de Carlos foi mantida. A juíza Élia Kinosita converteu a prisão em flagrante do ex marido em preventiva, após ele confessar que asfixiou Amanda durante uma discussão em 19 de maio. Carlos alegou que não tinha intenção de matar a ex esposa. Após o crime, ele pediu ajuda ao irmão para ocultar o corpo, que foi enrolado em lençóis e jogado no rio. O corpo de Amanda foi encontrado em 29 de maio, na barragem Edgar de Souza, em Santana de Parnaíba. O relacionamento do casal, que durou 16 anos e resultou em três filhos, era marcado por brigas e agressões. A mãe de Amanda, Eliane Almeida, expressou sua indignação: "A Justiça tem que ser feita, porque foi muita crueldade da parte dele". A polícia informou que Carlos vigiava a casa da vítima e tinha uma chave do imóvel. Imagens de câmeras de segurança mostraram duas pessoas saindo da residência com algo que parecia um corpo. Após ser confrontado com essas evidências, Carlos mudou sua versão e confessou o crime, implicando Henrique como cúmplice. Casos de violência doméstica são frequentemente cometidos por parceiros ou ex companheiros. A Lei Maria da Penha pode ser aplicada em situações de agressão por familiares. Para denúncias, a população pode ligar para 190 ou 180. **Linha fina:** Caso de assassinato de promotora de eventos revela violência doméstica e complicidade familiar; velório ocorre hoje.

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Amanda Caroline de Almeida, promotora de eventos de 31 anos, foi assassinada pelo ex-marido, Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, que confessou o crime após inicialmente negar seu envolvimento. O corpo de Amanda foi encontrado no rio Tietê, em São Paulo, e seu velório ocorre hoje.

Henrique de Souza Ribeiro, irmão de Carlos, foi solto após ser acusado de ocultação de cadáver. Ele negou participação na morte, mas admitiu ter ajudado o irmão a esconder o corpo. O Tribunal de Justiça concedeu liberdade provisória a Henrique, que saiu da prisão nesta manhã. O advogado Ricardo Martins, que defende os irmãos, afirmou que Henrique não cometeu o homicídio.

A prisão preventiva de Carlos foi mantida. A juíza Élia Kinosita converteu a prisão em flagrante do ex-marido em preventiva, após ele confessar que asfixiou Amanda durante uma discussão em 19 de maio. Carlos alegou que não tinha intenção de matar a ex-esposa. Após o crime, ele pediu ajuda ao irmão para ocultar o corpo, que foi enrolado em lençóis e jogado no rio.

O corpo de Amanda foi encontrado em 29 de maio, na barragem Edgar de Souza, em Santana de Parnaíba. O relacionamento do casal, que durou 16 anos e resultou em três filhos, era marcado por brigas e agressões. A mãe de Amanda, Eliane Almeida, expressou sua indignação: "A Justiça tem que ser feita, porque foi muita crueldade da parte dele".

A polícia informou que Carlos vigiava a casa da vítima e tinha uma chave do imóvel. Imagens de câmeras de segurança mostraram duas pessoas saindo da residência com algo que parecia um corpo. Após ser confrontado com essas evidências, Carlos mudou sua versão e confessou o crime, implicando Henrique como cúmplice.

Casos de violência doméstica são frequentemente cometidos por parceiros ou ex-companheiros. A Lei Maria da Penha pode ser aplicada em situações de agressão por familiares. Para denúncias, a população pode ligar para 190 ou 180.

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