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Esporte

04 de jul 2025

Torcedores brasileiros adotam estratégias para se manter nos EUA durante pandemia

Torcedores do Fluminense e Palmeiras superam desafios financeiros e profissionais para viver a emoção das quartas de final da Copa do Mundo de Clubes.

Allan Lucas foi sozinho ver o Palmeiras e trabalhou de pedreiro nos EUA; a mulher, Karina Silva, foi depois (Foto: Arquivo Pessoal)

Allan Lucas foi sozinho ver o Palmeiras e trabalhou de pedreiro nos EUA; a mulher, Karina Silva, foi depois (Foto: Arquivo Pessoal)

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Até onde você iria pelo seu time de coração? Fluminense e Palmeiras avançaram para as quartas de final da Copa do Mundo de Clubes, surpreendendo torcedores e especialistas. Nesta sexta-feira, as arquibancadas em Orlando e na Filadélfia estarão repletas de histórias de torcedores que se adaptaram para acompanhar seus times, mesmo após planejarem apenas a fase de grupos.

Torcedores como Allan Lucas, de 35 anos, enfrentaram desafios financeiros e profissionais para estender suas viagens. Ele trabalhou como servente de pedreiro e morou em diferentes lugares para conseguir acompanhar o Palmeiras. "Está sendo uma loucura. Meu orçamento estourou há tempos," relata Allan, que conseguiu um alívio financeiro ao trabalhar temporariamente. Sua esposa, Karina Silva, também se juntou a ele após ver o primeiro jogo, prometendo retornar se o time avançar.

Sacrifícios e Paixão

A tricolor Luma Queiroz, de 34 anos, embarcou para Nova York com o sonho de ver o Fluminense campeão. Ela adaptou sua alimentação e hospedagem para estender a viagem, mesmo sem férias do trabalho em uma agência de marketing digital. "Corro o risco de perder o emprego," afirma Luma, que tem conciliado sua paixão pelo time com as obrigações profissionais.

A empresária Laís Ferolla, de 33 anos, também se deixou levar pela emoção e decidiu ficar mais tempo nos EUA após o avanço do Fluminense. "É muita grana, mas abro mão de muitas coisas para viver esse momento," diz Laís, que não se preocupa com os gastos enquanto desfruta da experiência.

Retornos e Novas Viagens

O advogado Carlos Eduardo Silva, de 42 anos, já fez uma viagem e voltou, mas não resistiu e retornou aos EUA apenas com passagem de ida. Ele conciliou férias com a esposa em Nova York e os jogos do Fluminense, afirmando que "voltou com o gostinho de quero mais." A paixão pelo futebol tem levado torcedores a improvisar e buscar alternativas para viver a emoção dos jogos, mostrando que o amor pelo time pode superar qualquer obstáculo.

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