07 de jul 2025
Trump e Netanyahu discutem guerra em Gaza enquanto celebram avanços no Irã
Trump e Netanyahu discutem cessar fogo em Gaza, mas incertezas persistem. A crise humanitária se agrava e o futuro das negociações é incerto.
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, à direita, é recebido pelo Presidente Donald Trump ao chegar ao Salão Oval da Casa Branca em Washington, em 7 de abril de 2025. (Foto: AP Photo/Mark Schiefelbein, File)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se reuniram nesta segunda-feira, 23 de outubro de 2023, em Washington para discutir um possível cessar-fogo em Gaza. O encontro ocorre em um contexto de intensificação do conflito, que já dura 21 meses, e busca abordar a liberação de reféns e a ajuda humanitária.
A proposta em discussão inclui uma trégua de 60 dias, durante a qual o Hamas liberaria reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. A Casa Branca enfatizou que a prioridade de Trump é encerrar a guerra em Gaza e garantir a devolução dos reféns. Antes da reunião, Netanyahu expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo, afirmando que as conversas com Trump poderiam facilitar a conclusão das negociações.
A situação em Gaza é crítica, com mais de 57 mil palestinos mortos desde o início da ofensiva israelense. As manifestações em Tel Aviv refletem a pressão sobre Trump para agir, enquanto grupos pró-Palestina protestam contra a política de Israel e dos EUA. A proposta de cessar-fogo enfrenta desafios, especialmente devido à recusa de Israel em aceitar um acordo que não inclua a remoção do Hamas.
Trump e Netanyahu estão mais alinhados do que nunca, especialmente após os recentes ataques conjuntos ao Irã. O ex-presidente americano busca um legado de paz e pressiona por um acordo que possa incluir a normalização das relações entre Israel e países árabes, como a Arábia Saudita. A reunião também abordará a situação no Irã, considerado uma ameaça regional.
As negociações em Doha, no Catar, continuam, mas ainda há incertezas sobre os termos finais do acordo. O Hamas indicou uma postura positiva, mas exige garantias que Israel não está disposto a conceder. O futuro de Gaza e a possibilidade de um cessar-fogo duradouro permanecem em aberto, enquanto a crise humanitária se agrava.




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