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Espiritualidade

06 de jul 2025

Justiça mantém imagens de documentário da Netflix sobre possessão em exibição

Edir Macedo enfrenta revés judicial após arquivamento de ação contra a Netflix, mas processo principal segue em andamento na Justiça.

Foto: Reprodução

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O bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, enfrentou um revés judicial ao tentar remover sua imagem do documentário O Diabo no Tribunal, disponível na Netflix. O Tribunal de Justiça de São Paulo arquivou a ação no dia 27 de maio, afirmando que não cabem mais recursos. A decisão foi tomada após a negação de pedidos nas instâncias anteriores.

A Igreja Universal, por sua vez, esclareceu que o processo principal ainda está em andamento na 36ª Vara Cível de São Paulo. Em nota, a instituição destacou que Edir Macedo não desistiu da ação e que o arquivamento se refere apenas a um recurso específico, sem julgamento de mérito.

O documentário, lançado em 2023, explora um caso judicial nos Estados Unidos em que a defesa alegou possessão demoníaca como justificativa para um assassinato. Para ilustrar o tema, o filme utiliza breves imagens de cultos da Igreja Universal, o que motivou a ação de Macedo e de seu genro, o bispo Renato Cardoso.

Os religiosos alegaram que as imagens foram exibidas sem autorização e em um contexto sensacionalista. A Netflix, em sua defesa, argumentou que o documentário possui caráter informativo e que as imagens foram utilizadas de forma contextualizada. A relatora do caso, desembargadora Décio Viviani Nicolau, rejeitou os argumentos, afirmando que as imagens são de eventos públicos e não ferem a honra dos envolvidos.

Após a decisão, a Igreja Universal contestou a interpretação de que Edir Macedo teria perdido a ação, enfatizando que o processo principal continua em tramitação. A defesa busca a remoção das imagens, que foram inseridas no documentário sem as devidas autorizações.

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