Repúdio aos ataques contra a família Justus e a proteção da infância no Brasil

Recentemente, a filha de 5 anos de Ana Paula Siebert e Roberto Justus foi alvo de ataques de ódio nas redes sociais, gerando forte repercussão. A psicóloga Marisa Lobo se manifestou contra esses ataques, destacando a gravidade do discurso de ódio dirigido a crianças.

Lobo, que se define como psicóloga cristã e defensora dos direitos da infância, expressou seu repúdio aos comentários feitos por um professor universitário e um psicólogo. Ela ressaltou que tais declarações são inaceitáveis e antiéticas, especialmente vindas de profissionais que deveriam promover a saúde mental.

A psicóloga enfatizou que o uso de termos violentos, como a sugestão de uma "guilhotina" para resolver questões envolvendo uma criança, não pode ser considerado uma opinião válida. Esse tipo de discurso fere diretamente o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código de Ética da Psicologia, que exige respeito à dignidade humana.

Lobo também alertou que esse episódio não afeta apenas a filha de uma figura pública, mas todas as crianças brasileiras. Ela fez um apelo à união de psicólogos, educadores e cidadãos para proteger a infância, afirmando que crianças não devem ser usadas como instrumentos de disputa ideológica.

A psicóloga reafirmou seu compromisso com a ética e os direitos da criança, pedindo que o respeito e a proteção prevaleçam sobre o ódio. Marisa Lobo é conhecida por seu ativismo em defesa da infância e da família, além de ser autora de livros sobre saúde mental e educação.