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Modelo franco-angolana se destaca como ícone de superação na moda internacional

Ana Jorge, modelo angolana, chega ao Brasil para inspirar mulheres negras e imigrantes, compartilhando sua história de superação e resiliência.

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De Cabinda, em Angola, para as passarelas internacionais, Ana Jorge, modelo angolana criada na França, chegou ao Brasil para uma temporada de trabalhos em São Paulo. Agenciada pela Joy Management, Ana busca ser uma voz ativa para mulheres negras, imigrantes e órfãs, inspirando-as a transformar suas realidades.

A trajetória de Ana é marcada por superação e desafios. Em 2012, ela conheceu seu pai biológico, Gérard, um fotógrafo que trabalhava no orfanato onde viveu após chegar à França como refugiada. "O orfanato sempre fez parte de mim. Foi lá que meu pai me incentivou a acreditar no meu potencial como modelo", relata. Em 2013, Ana foi finalista do Elite Model Look França, um dos concursos mais renomados do setor, mas não pôde seguir a carreira imediatamente devido à sua situação irregular no país.

Após regularizar sua situação em 2018, Ana deu um passo decisivo em sua carreira em 2019, ao assinar seu primeiro contrato profissional em Paris. Desde então, ela tem desfilado nas principais semanas de moda do mundo, incluindo Londres, Milão e Paris, e estrelado campanhas para marcas como Valentino, Gucci e L’Oréal Paris. Seu portfólio inclui capas de revistas renomadas, como "Vogue" e "Dazed".

Compromisso Social

Além de sua carreira nas passarelas, Ana se formou em Comércio e jogou basquete na juventude. Recentemente, ela protagonizou o videoclipe "Stock" da banda Thirty Seconds to Mars, liderada por Jared Leto. Agora no Brasil, Ana reafirma seu compromisso em ser uma referência para mulheres que enfrentam desafios semelhantes aos que ela viveu. "Perdi minha mãe muito jovem e cresci sem meu pai. Sei o que é viver em um lar para menores, longe da família", afirma.

Ana Jorge se posiciona como uma inspiração para aqueles que buscam dignidade e oportunidades, mostrando que é possível transformar a própria realidade, mesmo diante das adversidades.

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