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08 de jul 2025

Câncer de pâncreas: entenda por que é considerado um dos mais perigosos

Chef Edu Guedes enfrenta câncer de pâncreas após cirurgia; diagnóstico tardio destaca a importância da detecção precoce da doença.

Chef e apresentador Edu Guedes. (Foto: Reprodução / Instagram)

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No último sábado, o chef e apresentador Edu Guedes, de 50 anos, passou por uma cirurgia no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para a remoção de um tumor no pâncreas. O diagnóstico ocorreu após complicações de uma infecção renal, evidenciando a gravidade da doença.

O câncer de pâncreas, embora raro, é altamente letal, com uma taxa de mortalidade significativa. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são esperados cerca de 10.980 novos casos anualmente no Brasil, representando 5,07 casos a cada 100 mil habitantes. Apesar de ser o 14º câncer mais comum, ele é responsável por aproximadamente 5% de todas as mortes por câncer no país.

A detecção precoce é um desafio, pois a doença geralmente apresenta poucos sintomas, levando a diagnósticos em estágios avançados. O câncer de pâncreas possui uma das maiores taxas de letalidade, com apenas 13,3% dos pacientes sobrevivendo cinco anos após o diagnóstico. Em comparação, os cânceres de mama e próstata têm taxas de sobrevida de 91,6% e 97,9%, respectivamente.

Fatores de Risco e Sintomas

Os fatores de risco incluem idade avançada, obesidade, diabetes tipo 2, tabagismo e consumo excessivo de álcool. O médico oncologista Ramon Andrade de Mello destaca que os sintomas comuns incluem dor abdominal, perda de peso não intencional e icterícia. O diagnóstico precoce é crucial, pois apenas 10% dos pacientes são diagnosticados em um estágio em que a cirurgia é viável.

Quando a doença é detectada em fase metastática, a expectativa de vida média é de 6 a 11 meses. A localização do pâncreas, cercada por vasos sanguíneos, torna a cirurgia complexa, dificultando o tratamento. A abordagem terapêutica pode incluir quimioterapia, seguida de cirurgia, dependendo do estágio da doença.

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