15 de jul 2025
Mundial de Clubes apresenta desafios e oportunidades para os times participantes
Donald Trump entrega troféu ao Chelsea no Mundial de Clubes, mas evento enfrenta críticas por segurança e clima. Leia mais sobre os desafios.

Fotografia da cerimônia prévia da final do Mundial de Clubes entre Chelsea e PSG. (Foto: Ángel Colmenares/EFE)
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O Mundial de Clubes realizado nos Estados Unidos teve seu encerramento com a entrega do troféu ao Chelsea pelo ex-presidente Donald Trump, que foi recebido com abucheios pela plateia. O evento, que reuniu clubes de diversas partes do mundo, enfrentou desafios logísticos e climáticos, além de críticas à segurança durante protestos em Los Angeles.
O capitão do Chelsea, Reece James, expressou surpresa com a presença de Trump no palco, afirmando que não esperava que ele quisesse permanecer após a entrega do troféu. A competição, que visava medir a força dos clubes europeus em relação aos sul-americanos, teve uma média de público de 39.547 espectadores por partida, totalizando 2.491.462 fãs ao longo do torneio. A final, disputada no MetLife Stadium, atraiu 81.118 torcedores.
A FIFA, embora satisfeita com a adesão do público, reconheceu a necessidade de melhorias na organização. O torneio também enfrentou críticas devido ao calor intenso e às tempestades que causaram atrasos em cinco partidas. Jogadores como Marcos Llorente e Enzo Fernández relataram dificuldades em jogar sob essas condições.
Desafios e Oportunidades
A segurança foi uma preocupação, especialmente com os protestos em Los Angeles contra a política migratória da administração Trump. A FIFA alterou horários e locais de algumas atividades para garantir a segurança dos participantes. Apesar das dificuldades, clubes europeus dominaram a competição, com Chelsea e PSG chegando à final. O Fluminense, representando o futebol sul-americano, foi o último a ser eliminado.
O torneio também se destacou por sua bolsa de prêmios de 1.000 milhões de dólares, atraindo clubes de peso. O Chelsea, vencedor, levou para casa cerca de 105 milhões de euros. A competição, que ainda não é tão popular quanto o futebol americano, baseball ou basquete, mostrou potencial de crescimento, especialmente em mercados como Sudamérica e México, onde a audiência foi massiva.
A FIFA já considera Qatar como a provável sede da próxima edição do Mundial de Clubes, enquanto o feedback dos clubes participantes sugere que a competição pode ser realizada a cada dois anos, embora isso dependa de negociações com a UEFA.
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