Raul Gazolla critica falta de pena de morte no Brasil e expressa descontentamento

Raul Gazolla, ator e narrador da série documental "Caso Henry Borel – a marca da maldade", expressou sua opinião sobre a pena de morte em crimes hediondos. Em entrevista ao programa da coluna GENTE, Gazolla, que viveu uma tragédia pessoal com o assassinato de sua namorada, Daniella Perez, em 1992, defende punições severas para assassinos psicopatas.

Durante a conversa, o ator destacou que o Brasil deveria ter pena de morte ou prisão perpétua para indivíduos que cometem crimes brutais. Gazolla afirmou que deixar esses criminosos soltos representa um risco à sociedade, pois eles podem reincidir. "Essas pessoas não podem estar livres na sociedade, frequentando o mesmo cinema que você", disse.

Gazolla, que tem 69 anos, enfatizou que não se considera uma pessoa espiritualizada o suficiente para perdoar assassinos. Para ele, a responsabilidade de perdoar é divina, e a sociedade deve proteger-se de indivíduos que demonstram comportamentos violentos. O programa da coluna GENTE é transmitido toda segunda-feira e está disponível em várias plataformas, incluindo YouTube e Spotify.