Psicanalista destaca importância da escuta atenta às crianças no caso Henry

O caso da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, continua a repercutir após a revelação de que ele sofreu agressões em casa. Sua mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Dr. Jairinho, estão detidos e aguardam julgamento.

Durante o lançamento do documentário "Caso Henry Borel: A Marca da Maldade", a psicanalista Rita Mendonça enfatizou a importância de ouvir as crianças. Ela destacou que, em um mundo com novas configurações familiares, é essencial que a sociedade se una para educar as crianças. “Como diz um provérbio africano, é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, afirmou Mendonça.

O documentário, produzido pela revista VEJA, relembra a trágica história de Henry, que faleceu após ser agredido em seu lar. A psicanalista ressaltou que a criminologia revela aspectos sombrios da natureza humana, e que a escuta ativa das crianças é fundamental para prevenir casos de violência.

O evento de lançamento ocorreu no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, 14. O documentário busca não apenas contar a história de Henry, mas também provocar uma reflexão sobre a responsabilidade coletiva na proteção das crianças.

Os horários de reprise do documentário estão disponíveis na plataforma VEJA+. A produção conta com o apoio de parceiros como a Estação NET Gávea, o espumante Casa Marques Pereira Brut e o Buffet Guanabara, conhecido por sua excelência em eventos.