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Câmara aprova coleta de DNA de condenados que iniciam pena em regime fechado

Câmara aprova coleta de material genético de condenados que iniciam pena em regime fechado; texto segue direto para sanção de Lula após acordo para ajustes em novo projeto

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Câmara aprova coleta de DNA de condenados que comecem a cumprir pena em regime fechado
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  • A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que prevê a coleta de material genético de condenados que iniciam pena em regime fechado.
  • O texto, originário do Senado, será enviado à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
  • Houve acordo entre governo e Câmara para que ajustes sejam apresentados em novo projeto, elaborado pelo deputado Júnior Ferrari, evitando retorno ao Senado.
  • O acordo foi apresentado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, com o relator Arthur Oliveira Maia, que afirmou que a tramitação já segue para sanção.
  • Parlamentares defenderam a medida para aumentar a certeza de reconhecimento, enquanto críticos de direitos humanos alertaram sobre riscos e possíveis injustiças.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que autoriza a coleta de material genético de condenados que iniciem pena em regime fechado, com o objetivo de facilitar reconhecimentos e investigações. A proposta tem origem no Senado e será encaminhada à sanção do presidente Lula, do PT.

O acordo entre governo e Câmara autorizou que eventuais ajustes sejam apresentados em um novo projeto, elaborado pelo deputado Júnior Ferrari, autor do texto principal. O objetivo é seguir diretamente para a sanção, sem retorno ao Senado, segundo o acordo comunicando.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que a tramitação já pode seguir para sanção. O relator da proposta, deputado Arthur Maia, explicou que o entendimento evita novas idas ao Senado, mantendo o cronograma.

Acordo entre governo e Câmara e próximos passos

Líderes de Direitos Humanos, como o deputado Reimont, defenderam a aprovação para ampliar parâmetros de reconhecimento. Já o deputado Chico Alencar ressaltou que a proposta aumenta a atuação de peritos e evita falhas em verificações.

Posições em debate

Críticos de direitos humanos elogiaram a necessidade de evitar injustiças, enquanto defensores da privacidade destacaram a importância de regras claras. AQvistão sobre impactos técnicos e legais permanece nos comentários de parlamentares.

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