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Pentágono ameaça julgar militarmente senador democrata indicado por Trump

Pentágono abre revisão contra Mark Kelly, com possibilidade de retorno ao serviço ativo para julgamento militar, enquanto críticas de Hegseth e ataques de Trump ganham impulso

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Pete Hegseth, la semana pasada en la Casa Blanca.
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  • O Departamento de Guerra dos EUA abriu uma revisão de acusações de má conduta contra o senador Mark Kelly (ex-comandante da Marinha), que pode incluir retorno ao serviço ativo para julgamento militar.
  • A ação ocorre semanas depois de Kelly e outros cinco democratas com histórico militar terem aparecido em um vídeo pedindo que militares ignorem ordens do governo quando consideradas ilegais.
  • O vídeo, liderado por Elissa Slotkin, gerou reação pública de Donald Trump, que publicou mensagens na Truth Social atacando os signatários como “seis sediciosos”.
  • Pete Hegseth, chefe do Pentágono, chamou os seis congressistas de “Seis Sediciosos” e afirmou que incentivar tropas a desobedecer ordens compromete a disciplina e a segurança dos militares, ressaltando que Kelly ainda está sujeito ao código militar.
  • A mobilização política de Trump ganhou maior atenção nas redes sociais, com ataques e reações de apoiadores ligados ao tema.

O Pentágono abriu uma revisão sobre acusações de má conduta contra o senador Mark Kelly, ex-capitão da Marinha, com possível retorno ao serviço ativo para julgamento militar. O anúncio ocorre semanas após Kelly e mais cinco democratas terem participado de um vídeo pedindo que militares ignorem ordens do governo em caso de ilegais.

Conforme o órgão, a revisão segue o código militar e pode levar a medidas administrativas ou a reenquadramento para julgamento. O caso envolve Kelly, que permanece sob supervisão do UCMJ, mesmo após deixar a ativa.

Reação de figuras públicas

O apresentador e ex-funcionario Pete Hegseth criticou publicamente os seis participantes do vídeo, referidos por ele como Sediciosos. Ele afirmou que estimular tropas a desobedecer ordens compromete a disciplina militar e a segurança.

Contexto político

A divulgação coincidiu com ataques políticos de Donald Trump nas redes sociais, que criticou o grupo e associou as ações aos adversários. A resposta oficial do Pentágono busca manter o procedimento neutro dentro da legislação castrense.

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