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Moraes conclui julgamento de Bolsonaro e abre caminho para execução da pena

Moraes declara trânsito em julgado da condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses; Ramagem e Torres encerram o processo, sem recursos

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
(Foto: Isaac Fontana/EFE)
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  • O ministro Alexandre de Moraes, do STF, declarou o trânsito em julgado do processo que condenou Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por supostamente liderar plano de golpe após as eleições de 2022.
  • A decisão ocorreu um dia após o término do prazo para embargos de declaração e Bolsonaro não apresentou recurso.
  • O trânsito em julgado também alcança o deputado federal Alexandre Ramagem e Anderson Torres, ex-ministro da Justiça.
  • Moraes determinou o fim do processo para Ramagem e Torres.
  • O caso envolve alegação de liderança de golpe de Estado após as eleições de 2022, com desdobramentos jurídicos encerrando o processo nesses nomes.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou nesta terça-feira o trânsito em julgado do processo que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por supostamente liderar um plano de golpe após as eleições de 2022. A decisão aconteceu um dia após o término do prazo para embargos de declaração, e Bolsonaro não recorreu. O fim do processo se deu também para Ramagem, ex-diretor da Abin, e para Anderson Torres, ex-ministro da Justiça.

Segundo Moraes, não cabem mais recursos conferindo estabilidade à sentença. A decisão encerra o tema no Supremo e impede novas tentativas de contestação administrativa ou jurídica dentro do mesmo grupo de ações. O trânsito em julgado vale para as acusações que levaram à condenação por suposto planejamento de golpe.

Ramagem, ligado ao governo anterior, e Torres, ex-gestor da Justiça, também encerraram o processo com o trânsito em julgado, conforme a legislação. A confirmação do fim do tramitar processual não implica em reabertura automática de casos ou novas fases de apuração, permanecendo a sentença já proferida.

Até o momento, não houve divulgação de novas informações sobre eventuais medidas cautelares ou responsabilidades adicionais. A decisão de Moraes consolida a conclusão do caso, com o cenário de que não há recursos pendentes a partir da data de hoje. O tribunal não informou outras deliberações públicas sobre o tema.

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