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Lula indica Messias ao STF; oposição promete barrar sabatina

Sabatina da indicação de Jorge Messias ao STF deve acirrar embate entre governo e oposição, com críticas da CPMI do INSS sobre seu histórico ideológico

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
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  • A indicação de Jorge Messias pelo presidente Lula para o Supremo Tribunal Federal enfrenta resistência, principalmente de Davi Alcolumbre, que não foi consultado e houve descontentamento com a escolha de outro nome.
  • A oposição no Senado também ataca a nomeação na CPMI do INSS, citando supostas omissões em ações judiciais e o posicionamento de Messias a favor do aborto tardio.
  • Teses de doutorado associadas a Messias criticam a Operação Lava Jato, elogiam gastos do governo Dilma Rousseff e classificam o impeachment de 2016 como golpe, gerando dúvidas sobre sua imparcialidade.
  • A sabatina deve ser bastante conturbada, com a oposição buscando impedir a nomeação.
  • Também se analisa o impacto contínuo da CPMI do INSS sobre o perfil ideológico do indicado e sua posição perante o STF.

Jorge Messias, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma vaga no STF, enfrenta resistência entre membros do Congresso. A oposição contesta a indicação, destacando a falta de consulta ao Senado e a inclusão de outro nome favorito, segundo relatos de bastidores.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, aparece entre os críticos à proposta. Ele teria ficado descontente por não ter sido consultado previamente e pelo fato de o nome que preferia não ter avançado, o que aumenta a atmosfera de impasse em torno da sabatina.

A disputa ganhou novo impulso com investigações da CPMI do INSS, que criticam omissões em ações judiciais e destacam o posicionamento favorável ao aborto tardio defendido pela AGU. Esses elementos são usados para questionar o perfil ideológico do indicado.

Ainda na pauta, as teses de doutorado de Messias, que atacam a Operação Lava Jato, defendem que o governo Dilma gastou pouco e tratam o impeachment de 2016 como golpe. Tais conteúdos alimentam dúvidas sobre sua imparcialidade diante do STF.

A sabatina, que deve ocorrer nos próximos dias, promete ser marcada por embates entre governo e oposição. A oposição busca impedir a nomeação por meio de questionamentos críticos e pressões políticas, enquanto o governo sustenta a indicação no mérito.

Autoridades de Brasília não confirmaram detalhes da data da sabatina. A equipe do STF não se pronunciou oficialmente sobre as críticas apresentadas até o momento. O desfecho ainda depende de votação no Legislativo.

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