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Jean Paul Prates cita intrigas palacianas e oficializa saída do PT

Jean Paul Prates deixa o PT, atribuindo intrigas palacianas; mantém campo progressista e negocia MDB e PDT para disputar o Senado no próximo ano

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
O ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
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  • Jean Paul Prates formalizou, nesta segunda-feira 24, a saída do Partido dos Trabalhadores (PT) por meio de uma carta a Edinho Silva, alegando intrigas palacianas e desinformações.
  • Disse manter o campo progressista e indicou negociações com o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e com o Partido Democrata Trabalhista (PDT) para disputar uma vaga no Senado no próximo ano.
  • A saída acontece após Lula dispensá-lo da Petrobras, em meio a fritura pública; Magda Chambriard foi indicada para substituí-lo.
  • Em setembro, Prates já havia sinalizado a saída do PT e falou em conversar sobre candidaturas ao Senado por outras siglas.
  • O ex-presidente da Petrobras afirmou não guardar mágoas e desejou sucesso aos que permanecem no PT.

Jean Paul Prates oficializou nesta segunda-feira, 24, a saída do PT. Em carta dirigida a Edinho Silva, presidente da sigla, ele atribui a decisão a intrigas palacianas e desinformações deliberadas. O ex-senador afirma ter sentido o esvaziamento do espaço político que ocupava.

Prates já havia sinalizado, em setembro, a intenção de deixar o PT. Na ocasião, Lula havia dispensado o ex-diretor da Petrobras, e Magda Chambriard foi indicada para substituí-lo na estatal.

O ex-presidente da Petrobras também indicou que mantém o campo progressista e busca novas alianças para disputar o Senado no próximo ano. Segundo ele, está em negociação com MDB e PDT.

Antes, Prates já havia comentado, em entrevista, que vinha dialogando com partidos de centro e centro-direita para pleitear uma vaga legislativa. O conteúdo reforça a busca por palanque para 2026.

A saída de Prates ocorre após a decisão de Lula de afastá-lo da Petrobras em meio a disputas políticas. Chambriard foi anunciada como sucessora no comando da estatal pela Casa Civil.

O que se sabe é que o ex-senador pretende manter posição pública alinhada ao progressismo, mesmo sem vínculo formal com o PT. Não há informações sobre mudanças adicionais de aliança.

O episódio amplia o retrato de reorganizações políticas no eixo Brasil país, com movimentos entre PT, MDB e PDT em vias de definição para as eleições no próximo ano. A pauta é a formação de alianças para o Senado.

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