- O general Walter Braga Netto foi condenado a 26 anos de prisão pela Primeira Turma do STF por participação na trama golpista.
- Está preso preventivamente desde dezembro de 2024 por tentativa de obter informações da delação premiada de Mauro Cid.
- Nesta segunda-feira, vinte e quatro, Braga Netto apresentou novos recursos contra a condenação, questionando embargos infringentes e a atuação da Turma.
- A defesa pede remessa do caso à primeira instância ou julgamento no plenário do STF, buscando absolvição; cita o voto do ministro Luiz Fux.
- Este é o segundo recurso após a condenação; os embargos anteriores já haviam sido negados pela Turma.
O general Walter Braga Netto apresentou novos recursos contra a condenação de 26 anos proferida pela Primeira Turma do STF por participação na trama golpista. O militar está preso preventivamente desde dezembro de 2024, acusado de tentar obter informações da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. A defesa volta a mencionar o voto do ministro Luiz Fux, o único favorável aos réus na turma, e afirma que a condenação é injusta diante das provas dos autos.
Os advogados questionam a aplicação de embargos infringentes, reclamando que a exigência de dois votos absolutos para cabimento não tem base regimental explícita. Eles defendem a remessa do caso à primeira instância ou, na impossibilidade, o julgamento do recurso no plenário do STF. O objetivo é a absolvição do general Braga Netto.
Este é o segundo recurso apresentado pelo militar após a condenação. A Primeira Turma já havia negado os embargos infringe…