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Apoiadores de Bolsonaro buscam atalho no STF para revogar prisão preventiva

Advogado apresenta novo pedido de redistribuição da relatoria, mas Primeira Turma mantém prisão preventiva de Bolsonaro por 4 a 0

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
O atalho que apoiadores de Bolsonaro buscam no STF para revogar prisão preventiva
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  • A Primeira Turma do STF manteve, por 4 a 0, a prisão preventiva de Jair Bolsonaro decretada pelo ministro Alexandre de Moraes.
  • A decisão ocorreu mesmo com apoiadores de Bolsonaro protocolando habeas corpus para tentar reverter a prisão, sem integrar a defesa.
  • Nesta segunda-feira, 24, um advogado de Rondônia apresentou nova petição para redistribuir a relatoria a um ministro que não integre a Primeira Turma, alegando constrangimento ilegal.
  • A ministra Cármen Lúcia foi designada relatora do HC, o que motivou a nova petição, ainda sem perspectiva de sucesso.
  • O voto de aprovação à prisão foi proferido pelo relator, acompanhado por Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin, defendendo a necessidade da medida para manter a ordem pública e a aplicação da lei penal.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal manteve, nesta segunda-feira (24), a prisão preventiva de Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. A decisão foi tomada por 4 votos a 0, mantendo a prisão em razão da necessidade de garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal.

A divulgação ocorreu após a defesa de Bolsonaro ter apresentado habeas corpus no tribunal. Contudo, os apoiadores do ex-presidente não integram a defesa oficial e não têm possibilidade real de reverter a medida, conforme avaliação inicial de especialistas.

Nova tentativa de redistribuição de relatoria

Nesta segunda, um advogado de Rondônia protocolou uma petição para redistribuir a relatoria a um ministro que não integre a Primeira Turma. A ação não tem perspectivas de sucesso, já que a Turma já confirmou a prisão preventiva por maioria esmagadora.

A decisão ocorreu em contexto de julgamento anterior em que a Primeira Turma chancelou o entendimento do ministro Moraes. O placar de 4 a 0 reforçou a posição sobre a necessidade de manter a prisão para preservar a ordem pública. O relator na ocasião foi Cármen Lúcia, acompanhado por Flávio Dino e Cristiano Zanin.

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