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Líder do PL afirma que oposição será oposição na sabatina de Messias

Sabatina de Messias para o STF deve ser apertada, exigindo votos da base governista diante da oposição e críticas à representatividade racial

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ) e Jorge Messias. (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado; Emanuelle Senna/AGU)
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  • O líder do Partido Liberal no Senado, Carlos Portinho (Partido Liberal), disse ao Estadão/Broadcast que a sabatina de Jorge Messias para ministro do Supremo Tribunal Federal deve ter placar apertado.
  • Portinho afirmou que a oposição será oposição e que Messias precisará buscar votos da base governista para obter apoio.
  • Na direita, há resistência ao nome; na esquerda, não há consenso sobre Messias.
  • Movimentos identitários criticaram Lula por indicar um homem branco no dia da Consciência Negra, defendendo a indicação de uma mulher negra.
  • Portinho lembrou a votação apertada de Paulo Gonet para recondução ao cargo de procurador-geral da República — com quarenta e cinco votos, acima dos quarenta e um necessários — e disse que a ligação entre Messias e Lula aumenta o desafio.

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), afirmou que a sabatina de Jorge Messias para o STF deve ter placar apertado. A declaração foi dada ao Estadão/Broadcast na segunda-feira (24). Portinho ressaltou que a oposição manterá posição firme e que Messias precisará mobilizar votos da base governista.

Segundo o senador, a votação difícil é reflexo da resistência de parcelas da direita ao nome. Na esquerda, o nome não é consenso e enfrenta críticas diversas, incluindo críticas à percepção de representatividade no governo Lula.

Portinho lembrou a votação da recondução de Paulo Gonet à PGR, que exigia 41 votos e acabou com 45 favoráveis. O parlamentar citou essa referência para ilustrar o desafio de Messias e a relação próxima entre o indicado e o presidente Lula.

Contexto político

A indicação de Messias gerou controvérsia sobre representatividade racial no governo, já que Lula indicou um homem branco em pleno Dia da Consciência Negra. Movimentos identitários defenderam a candidatura de uma mulher negra ao cargo. A polarização permanece no debate sobre o tema.

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