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Bolsonaro é preso; EUA criticam alegação de confusão mental

Defesa de Bolsonaro requer prisão domiciliar sob alegação de confusão mental; Moraes autoriza visitas; Embaixada dos EUA critica ministro e Centrão discute 2026

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
O presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump (à direita), e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (à esquerda), se afastam ao final da coletiva de imprensa conjunta no Jardim das Rosas da Casa Branca, em Washington, DC, EUA, no dia 19 de março de 2019. (Foto: EPA/EFE/MICHAEL REYNOLDS)
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  • A defesa de Jair Bolsonaro pediu prisão domiciliar, alegando confusão mental para justificar dano à tornozeleira eletrônica; o ex-presidente afirmou ter queimado o dispositivo por paranoias.
  • O ministro Alexandre de Moraes autorizou visitas de familiares ao ex-presidente, incluindo Michelle Bolsonaro.
  • A Embaixada dos Estados Unidos criticou Moraes, classificando-o como perigoso à democracia; Eduardo Bolsonaro acusou o ministro de tentar tirar seu irmão da disputa.
  • A crise impulsiona o debate no Centrão sobre um nome competitivo para a disputa presidencial de dois mil e vinte e seis.
  • A deputada Erika Hilton denunciou Nikolas Ferreira ao STF por suposto uso de celular durante visita a Bolsonaro na prisão.

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro continua a gerar desdobramentos legais e políticos de peso. A defesa pediu prisão domiciliar, alegando confusão mental para justificar danos à tornozeleira eletrônica. Bolsonaro afirmou ter queimado o equipamento por paranoias e alucinações. A prática gerou reação de aliados e críticas entre adversários, sem conclusão sobre o destino do caso.

O ministro Alexandre de Moraes autorizou visitas de familiares à prisão, incluindo a de Michelle Bolsonaro. A decisão ocorre em meio a argumentações sobre o curso do cumprimento de pena e álibis apresentados pela defesa, que busca alternativas à prisão em regime fechado.

Reações, influências internacionais e cenário político

A crise ganhou contornos internacionais, com a Embaixada dos EUA criticando Moraes e sugerindo que ele compromete a democracia. Além disso, o Centrão avalia nomes para a disputa presidencial de 2026, enquanto Breno Eduardo Bolsonaro apontou o ministro como adversário da continuidade da candidatura de membros da família. O clima de pressão política se intensifica em meio a disputas internas.

No âmbito jurídico e institucional, a deputada Erika Hilton denunciou Nikolas Ferreira ao STF por suposto uso de celular durante visita a Bolsonaro. A esquerda e a direita intensificam o embate pela liderança na cena política, com declarações e ataques entre amigos e rivais do ex-presidente.

Projeções e contexto

A pauta de 2026 permanece central para o Centrão, que analisa cenários e alianças para consolidar força política. Enquanto isso, o governo federal tem monitorado o impacto da crise sobre relatos de apoio popular e possíveis desdobramentos legais, sem que haja conclusão anunciada sobre o andamento dos processos envolvendo Bolsonaro.

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