- O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, foi internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, nesta sábado, com arritmia cardíaca, e está estável e consciente.
- Boletim médico assinado pela cardiologista Ludhmila Hajjar informou que exames indicaram necessidade de ablação cardíaca, a ser realizada nas próximas 48 horas.
- Caiado permanece hospitalizado até a intervenção, sob monitorização contínua.
- A internação ocorreu poucas horas após ele se manifestar sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, classificando a decisão como “mais um triste capítulo” e pedindo revisão pelo STF.
- Caiado é pré-candidato do União Brasil para as eleições de 2026.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), foi internado na tarde deste sábado (22) no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, após apresentar quadro de arritmia cardíaca. Segundo boletim médico, ele recebeu atendimento imediato, permanece estável e consciente, sob monitorização contínua. Exames indicaram necessidade de ablação cardíaca, prevista para ocorrer nas próximas 48 horas, com internação mantida até a intervenção. O documento médico foi assinado pela cardiologista Ludhmila Hajjar.
O procedimento, caso seja confirmado, visa corrigir distúrbios no ritmo do coração. A internação ocorre em meio a mobilização de Caiado, que é pré-candidato à reeleição de Goiás em 2026, em contexto de manifestações políticas recentes envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Atualização médica
Ainda não há data definida para a ablação, dependente de avaliação contínua durante a internação. Caiado permanece sob observação no hospital e recebe acompanhamento cardíaco especializado, com confirmação de que a intervenção está prevista dentro das próximas 48 horas, caso não haja mudança clínica.
Contexto político
Na véspera da internação, o governador comentou a prisão preventiva de Jair Bolsonaro, classificando a medida como um triste capítulo da vida política nacional e defendendo revisão pelo STF. Caiado afirmou solidariedade ao ex-presidente e indicou que a resposta virá das urnas nas eleições futuras.