- Ismael Lopes, 34 anos, invadiu e discursou em vigília para rezar pela saúde e pela liberdade de Jair Bolsonaro, foi expulso e precisou de escolta policial.
- Lopes citou a Bíblia durante o ato e acusou bolsonaristas de instrumentalizar a fé; afirmou ser representante de um movimento evangélico.
- O carioca se declara comunista e radical de esquerda, participa da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito e tem relação com a primeira-dama Janja Silva.
- Entre agosto de dois mil e vinte e três e janeiro de dois mil e vinte e quatro, ocupou cargo comissionado no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos, e participou de reuniões com Gleisi Hoffmann, Anielle Franco e Márcio Macêdo.
- Além disso, mantém vínculos com lideranças de esquerda, including Glauber Braga, e atua em ações associadas ao governo Lula e ao chamado Conselhão.
Durante a vigília realizada na noite de sábado, Ismael Lopes invadiu o evento para discursar, citando trechos bíblicos e defendendo o fim da instrumentalização da fé por bolsonaristas. Ele foi expulso e precisou de escolta policial para deixar o local. Lopes se apresentou como representante de um movimento evangélico, mas é visto como figura ligada a ideologias de esquerda.
O carioca, 34 anos, atua politicamente há anos e mantém vínculos com o governo. Lopes já ocupou cargo comissionado no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, ligado ao Ministério dos Direitos Humanos, e participa do Conselhão. Ele também participa de encontros com a primeira-dama e com lideranças de esquerda.
Ismael Lopes é conhecido como membro de uma organização que promove ações para a primeira-dama Janja Silva e integra o movimento Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito. Além disso, mantém relações com lideranças do PSOL e com Glauber Braga, alvo de atenção de apoiadores de esquerda.
Perfil e atuação
Lopes se apresentou como articulador de um movimento evangélico radical e mantém presença em redes sociais como militante de esquerda. Em declarações públicas, ele já associou sua atuação a críticas a supostas instrumentalizações religiosas por adversários políticos, sem que o evento tenha aberto espaço para novas falas.
Conexões políticas
A trajetória de Lopes inclui participação em reuniões com figuras do Planalto, incluindo Gleisi Hoffmann e Anielle Franco. Além disso, ele figura como coordenador de ações ligadas a iniciativas promovidas pela primeira-dama e por lideranças de esquerda, ampliando o espectro de atuação dentro de ambientes evangélicos e políticos.