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Messias é indicado ao STF e busca reputação ilibada

Documentos internos apontam que a AGU alertou Messias sobre irregularidades em 2024 e recomendou intervenção, mas houve inação sobre sindicatos ligados ao PT

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
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  • O STF é questionado quanto ao requisito de notável saber jurídico e reputação ilibada, relacionado à indicação de Jorge Messias pelo presidente Lula.
  • Documentos internos indicam que a AGU alertou sobre irregularidades em 2024 e recomendou intervenção imediata, mas houve vista grossa seletiva.
  • Cobrança direcionada a sindicatos próximos ao PT, como Sindnapi e Contag, contrastou com inação sobre outras entidades.
  • Descontos indevidos a idosos teriam persistido por mais de um ano, com atuação da AGU em atraso.
  • As revelações da série Twitter Files Brasil e a reação de Messias a críticas de jornalistas são citadas como fatores que prejudicam a reputação do órgão.

A notícia aborda novas informações sobre atuação da Advocacia-Geral da União (AGU) no governo atual, com foco em supostas irregularidades e no manejo de denúncias. Documentos internos indicam que, em 2024, a AGU recomendou intervenção imediata a Messias diante de irregularidades, mas houve vista grossa seletiva. A cobrança direcionada atingiu sindicatos próximos ao PT, como Sindnapi e Contag, e não houve atuação equivalente contra outras entidades.

Segundo os documentos, a AGU reiterou alertas sobre irregularidades envolvendo a atuação institucional, mas o ministro indicado na ocasião teria decidido pela distância de medidas mais incisivas nesses casos. A explicação oficial sobre os motivos da escolha de atuação ficou sem esclarecimentos públicos consistentes até o momento.

Durante mais de um ano, idosos teriam tido descontos indevidos mantidos, com pouca ou nenhuma providência tomada pela AGU. A situação é apresentada como contraste entre a pressão sobre organizações associadas ao PT e a suposta inação em relação a outros atores.

Contexto institucional

A discussão envolve a relação entre a AGU, o governo e o Supremo Tribunal Federal, em meio a críticas sobre uso da máquina pública para fins político-institucionais. As informações citadas destacam a necessidade de apuração sobre a atuação de Messias e do órgão, sem extrapolar para julgamentos, mantendo o foco em fatos verificados.

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