- O Tribunal de Recurso de Paris analisará, nesta segunda-feira, 13 de novembro, o pedido de libertação do ex-presidente Nicolas Sarkozy, detido desde 21 de outubro na prisão de La Santé, em regime de isolamento.
- A pena atual é de cinco anos por associação criminosa ligada a financiamento ilícito da campanha de 2007; ele está sob vigilância com dois agentes penitenciários.
- A audiência está marcada para as 09h30 locais; Sarkozy pode participar por videoconferência ou ser representado por advogados; a decisão pode ser divulgada no mesmo dia, com libertação imediata caso o pedido seja aceito.
- Caso libertado, a soltura ocorreria sob vigilância eletrônica; se o pedido for negado, uma nova solicitação poderá ser apresentada de imediato.
- Além da condenação de hoje, Sarkozy recorre de uma sentença anterior de um ano de prisão relacionado a falsas faturas da campanha de reeleição de 2012; o novo julgamento sobre o financiamento líbio está previsto para março de 2026.
O Tribunal de Recurso de Paris irá analisar, nesta segunda-feira, 13 de novembro, o pedido de libertação do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, detido desde 21 de outubro na prisão de La Santé. Ele cumpre uma pena de cinco anos por associação criminosa, relacionada ao financiamento ilícito de sua campanha presidencial de 2007. O ex-chefe de Estado se encontra em regime de isolamento e é acompanhado por dois agentes penitenciários.
O exame do pedido começará às 09h30 locais. Sarkozy poderá participar da audiência por videoconferência ou deixar que seus advogados o representem. A decisão do tribunal pode ser divulgada no mesmo dia, e, caso o pedido seja aceito, ele poderá ser libertado imediatamente, embora sob vigilância eletrônica.
Os advogados de Sarkozy argumentam que a prisão preventiva não é necessária, uma vez que as condições que justificariam tal medida não se aplicam ao ex-presidente. Se o pedido for negado, uma nova solicitação poderá ser apresentada imediatamente.
Além da condenação atual, Sarkozy enfrenta outras questões legais. Ele recorreu de uma sentença anterior de um ano de prisão, que foi reduzida pela metade, relacionada a um esquema de falsas faturas na campanha de reeleição de 2012. O novo julgamento referente ao caso do financiamento líbio está previsto para março de 2026.
