- Nova rodada de negociações de paz, mediada pelos Estados Unidos, começou em Abu Dhabi.
- Rússia lançou de forma maciça 22 mísseis (incluindo quatro Kinzhals) e 464 drones, atingindo principalmente Kyiv e região; seis mortos e 14 feridos.
- Drones também cruzaram fronteiras e atingiram Moldávia e Romênia; Romênia enviou quatro jatos de caça para monitorar dois drones.
- Em Kyiv, dois sítios registraram mortes: Sviatoshynskyi ( quatro mortos, três feridos) e Dniprovskyi (duas mortes, cinco feridos); houve danos a uma edificação de vinte e dois andares e a serviços essenciais.
- Zelenskyy pediu continuidade da ajuda, manutenção de pressões sanitárias contra o agressor e cooperação diplomática entre parceiros, sem pausas na assistência.
A nova rodada de negociações de paz mediadas pelos EUA começou em Abu Dhabi, logo após ataques russos à infraestrutura energética da Ucrânia. O conflito voltou a ganhar contornos diplomáticos enquanto Moscou intensifica ataques para pressionar por acordos diplomáticos.
Na noite anterior, 22 mísseis, incluindo quatro Kinzhals hipersônicos, e 464 drones foram lançados pela Rússia, mirando principalmente Kyiv e arredores. O saldo parcial aponta seis mortos e 14 feridos na capital e regiões próximas, com danos em edifícios e serviços essenciais.
Drones também cruzaram fronteiras, atingindo Moldávia e Romênia. A Defesa da Romênia confirmou que quatro aeronaves não tripuladas foram monitoradas de perto. Beschränkungen de energia e aquecimento atingiram Kyiv, complicando o atendimento à população em meio aos trabalhos de recuperação.
Detalhes dos danos e respostas
Em Kyiv, partes do Sviatoshynskyi district registraram quatro mortes e três feridos em um único ponto de ataque, enquanto no Dniprovskyi foram registradas duas mortes e cinco feridos. No total, houve 13 relatos sobre danos e detritos, incluindo um prédio de 22 andares afetado.
A população descreveu impactos intensos: uma moradora de 90 anos em Dniprovskyi relatou destruição de tudo em casa e queda de vidros. Autoridades locais enfatizaram que civis continuam a ser alvo de ataques, aumentando a urgência de proteção.
O governo ucraniano responsabilizou Moscou pela escalada e reiterou a importância de manter a assistência internacional. Orientações de emergência foram emitidas, com cortes de energia e de aquecimento em áreas amplas de Kyiv durante a resposta às ocorrências.