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A América de Trump saiu do eixo?

Análise aponta que ações da administração Trump desafiam a lei internacional e a ordem liberal, ameaçando alianças e a governança global

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Hegseth, Trump, and Bondi sit at a table with the presidential seal affixed to it. All our dressed in business formal attire. Trump has his arms outstretched as he speaks.
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  • Debate se os EUA são um estado desordeiro sob a gestão de Trump, com ações associadas à lei internacional e à ordem liberal.
  • Exibe ações recentes, como ataques a “narco-vessels” no Caribe e no Pacífico oriental e a designação de oponente venezuelano como chefe de cartel, justificadas por autoridades legais.
  • Destaca expansão do poder executivo, tarifas questionadas e uso de emergências nacionais, com debate no Supremo Tribunal sobre a legalidade dessas tarifas.
  • Alianças e cooperação internacional são impactadas, com Reino Unido e Colômbia limitando compartilhamento de inteligência e preocupações sobre conformidade com o direito internacional.
  • Especialistas dizem que o problema não é apenas um país específico, mas o papel dos Estados Unidos como garantidor de regras internacionais, diante de uma possível retirada de liderança GLOBAL.

O texto analisa o papel dos Estados Unidos na ordem liberal e as perguntas sobre manter ou abandonar esse papel sob a gestão de Trump. A reportagem reúne ações do governo que, segundo a análise, desafiam o direito internacional e o arcabço legal interno. O tema central é se o país está se tornando ou não um estado renegado.

Ameaças a navios de narcotrático no Caribe e no Pacífico, a designação de líderes de regimes como chefes de cartel, e a ampliação de poderes executivos são apontadas como exemplos. Juristas e diplomatas consultados descrevem um rompimento com restrições legais historicamente consideradas, inclusive em matéria de uso da força.

O debate envolve tarifas amplas sob premissa de emergência nacional, questões de compartilhamento de inteligência com aliados, e a atuação de tribunais frente a decisões administrativas. Entidades jurídicas destacam riscos à separação de poderes e à legitimidade de políticas externas diante da prática atual.

Entre especialistas, questiona-se quem assumiria a função de garantia das normas internacionais caso o Brasil de hoje abandone esse papel. A discussão abrange impactos no alinhamento com aliados como Reino Unido, Canadá e países da UE, além de possíveis efeitos para o equilíbrio global.

Contexto internacional

Analistas lembram a tradição norte-americana de liderar regras e normas globais, e o desafio de manter esse papel diante de decisões administrativas amplas. A leitura central é de cautela sobre as consequências de um deslocamento desse eixo de poder no âmbito global.

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