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Primeira ministra do Japão não avança na China, mas pesquisa aponta apoio público

Takaichi não se reuniu com Li Qiang no G20; tensão entre Japão e China persiste após defesa de intervenção em Taiwan

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Japan's prime minister Sanae Takaichi during the opening plenary session at the G20 summit in Johannesburg, South Africa.
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  • Sanae Takaichi não teve reunião com o premier chinês Li Qiang no cúpula do G20 em Joanesburgo, após provocar a China defendendo intervenção militar em Taiwan.
  • Durante a foto de grupo, os dois ficaram distantes e o tom subsequente foi considerado frio, sem sinal de aproximação.
  • Pequim exige retratação e mantém posição de que Japão deve manter política sobre Taiwan, com repercussões diplomáticas em análise.
  • China avisou cidadãos para evitar viagem ao Japão e reativou banimento de frutos do mar japoneses; medidas pontuais ampliam tensões.
  • Governo japonês afirma que não recuará em relação a Taiwan, país mantém postura institucional, enquanto Washington observa o andamento das negociações.

No G20 de Joanesburgo, a tensão entre Japão e China ganhou destaque depois de declarações de Sanae Takaichi sobreTaiwan. Takaichi afirmou que intervenções militares poderiam estar justificadas, caso haja invasão chinesa, o que elevou a pressão sobre as relações bilaterais.

Durante o encontro, Takaichi não manteve reunião com Li Qiang, premier chinês. A distância ficou evidente na foto de grupo e manteve-se tom frio nas interações subsequentes, conforme what foi observado por jornalistas presentes. Pequenos gestos de aproximação também não ocorreram.

Detalhes diplomáticos

A China exigiu retratação formal pela declaração de Takaichi. O governo japonês reiterou que sua posição sobre Taiwan permanece inalterada, sem indicar mudanças nas políticas antigas. O episódio alimenta especulações sobre represálias futuras, incluindo medidas econômicas ou restrições marítimas.

A China classificou as falas como uma violação grave do direito internacional, e afirmou que defenderá a soberania por meio de seus próprios meios. Em diferentes fóruns, autoridades chinesas reforçaram a necessidade de respeito aos acordos e alertaram para consequências se a posição de Takaichi persistir.

No Japão, o governo manteve o personagem de diálogo aberto, embora não tenha apresentado abertura para retrocessos na linha traçada. Pesquisas indicam apoio público a uma defesa coletiva em cenário de crise em Taiwan, ainda que as respostas oficiais enfatizem a continuidade da política vigente.

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