- Pokrovsk caiu para as forças russas após meses de combates intensos.
- Zelensky enfrenta um escândalo de corrupção que já atingiu integrantes de seu governo.
- Donald Trump intensifica a pressão por um acordo de paz rápido, com ceticismo internacional sobre a viabilidade.
- Apoio europeu continua, mas a ajuda militar e financeira tende a diminuir; EUA e aliados discutem cenários.
- A guerra segue sem solução clara, com obstáculos políticos e negociações que enfrentam dúvidas sobre resultados.
O conflito na Ucrânia mantém-se tenso. Pokrovsk caiu diante das forças russas após meses de combate, ampliando o desgaste no front oriental. Em Kiev, o presidente Volodymyr Zelensky encara um escândalo de corrupção que envolve membros do seu governo. Enquanto isso, em Washington, o presidente Donald Trump volta a defender acordo rápido de paz, com críticas de aliados europeus sobre viabilidade e consequências.
Análises apontam que a degradação da situação no terreno alimenta a pressão por soluções rápidas, mesmo diante da complexidade de negociações multilaterais. O apoio ocidental oscila entre manter auxílio e enfrentar fadiga pública com custos econômicos crescentes.
Pokrovsk e o front
A queda de Pokrovsk evidencia dificuldades estratégicas de Kiev em manter território no leste. Organismos de controle indicam que a cidade era considerada vital para a defesa da região, o que aumenta a necessidade de recalibrar táticas militares.
Corrupção e impactos políticos
Zelensky enfrenta investigações ligadas a uma parceria empresarial de um ex-assessor. Embora não haja confirmação de envolvimento direto do presidente, a turbulência abala a imagem do governo e pode influenciar o apoio doméstico.
Nova proposta de paz de Trump
Trump apresenta um plano detalhado, centrado em limitações para a ofensiva ucraniana e garantias ocidentais de segurança. Críticos europeus consideram a proposta como favorável a Moscou, enquanto defensores veem potencial para avançar negociações.
Caminhos e incertezas
Apesar de avanços no texto, o acordo enfrenta resistência em Bruxelas e em Kyiv. A viabilidade de um cessar-fogo imediato segue discutida, com dúvidas sobre como sustentar negociações sem novas falhas.