- Islândia decretou alerta máximo por causa do derretimento do Ártico.
- Romênia evacua municípios devido a ataques russos em território da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
- Grécia planeja explorar petróleo no Mediterrâneo em parceria com a Chevron.
- Espanha enfrenta crise política após decisão do Supremo Tribunal contra o Ministério Público.
- Dinamarca perde a prefeitura de Copenhaga em meio a impasses migratórios; EUA pressionam Alemanha a liderar a OTAN e a UE fica fora do plano de paz para a Ucrânia.
A Europa vive uma fase de geopolitização marcada por tensões entre EUA, Rússia e mercados regionais, com impactos sobre Ucrânia, Palestina e migração. A atual conjuntura inclui atritos entre Bruxelas e governos nacionais e um clima de incerteza em várias frentes.
Nesta semana, Islândia decretou alerta máximo por derretimento acelerado do Ártico, enquanto a Romênia começou a evacuar municípios por ataques que, segundo autoridades, ocorrem em território da OTAN. Na região mediterrânea, Grécia avança com exploração de petróleo em parceria com a Chevron.
Contexto e impactos na Europa
Na Espanha, o Supremo Tribunal decidiu contra o procurador-geral, provocando uma crise política que reverbera no curto prazo. No Norte, a Dinamarca viu o afastamento histórico da prefeitura de Copenhague devido a críticas públicas às políticas migratórias. Washington tem pressionado Berlim para que Alemanha assuma liderança militar da OTAN na Europa.
Paralelamente, o bloco europeu ficou fora de um eventual plano de paz para a Ucrânia, mantendo-se em debates sobre estratégias e respostas a conflitos regionais. A sequência de eventos aponta para uma década de tensões amplificadas, com impactos variados sobre políticas internas e alianças estratégicas.