- Anadius, figura central na comunidade de Sims, criou o Sim 4 Updater para pirataria de expansões e deixou o código-fonte para que outros continuassem após sua saída.
- Simmerella assumiu o trabalho, tem acesso aos arquivos e planeja desenvolver um novo updater, com monetização via Patreon.
- A transferência gerou atrito na comunidade de pirataria de The Sims 4, com debates sobre legalidade, impostos e uso de plataformas de financiamento.
- A saída de Anadius provocou suporte e críticas no espaço r/PiratedGames, que acompanha a continuidade das ferramentas de pirataria.
- Simmerella anunciou no Patreon (entrada gratuita para seguidores) que irá trabalhar no novo updater, recebendo os arquivos necessários para viabilizar o projeto.
Anadius, figura central na comunidade Sims, era conhecido pelo Sim 4 Updater, ferramenta que permitia piratear diversas expansões do The Sims 4 sem cobrança. Ao deixar o projeto, deixou o código-fonte para que outros continuassem o trabalho.
Simmerella assumiu a linha de frente do projeto, tendo acesso aos arquivos necessários para manter a iniciativa. A novidade, porém, é a intenção de monetizar parte do projeto por meio de Patreon, abrindo espaço para um novo updater.
A mudança ocorreu após o anuncio de Simmerella nas redes de fãs, sugerindo o desenvolvimento de uma versão inédita do updater. A notícia gerou debate entre comunidades que aceitavam a pirataria mediante doações voluntárias e aquelas que questionam a legalidade.
O recebimento do código-fonte por Simmerella levanta questões sobre impostos e tributação, já que a monetização de serviços que facilitam pirataria envolve obrigações legais. Especialistas apontam a necessidade de avaliação de conformidade jurídica e fiscal.
Enquanto alguns apoiam a continuidade do trabalho, outros criticam a monetização de ferramentas de pirataria. A comunidade segue observando a evolução do projeto e os impactos na disponibilidade de conteúdo pirateado.
Fontes consultadas indicam que a discussão envolve tanto aspectos técnicos quanto legais, incluindo a exigência de declaração de renda e possíveis consequências fiscais para quem oferece serviços pagos ligados a pirataria.