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Ação por morte injusta contra Aaron Carter é reduzida, porém segue

Caso de wrongful death de Princeton Carter vai a júri em 5 de junho de 2026; herdeiro pode pleitear danos pessoais contra Walgreens, MVP, Dr. Faber e Dr. Mirabile, sem danos de sobrevivência

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Aaron Carter attends 'The Night Time Show' Holiday Special benefiting Children's Hospital Los Angeles on Dec. 16, 2017 in Hollywood, CA.
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  • O caso de wrongful death em nome de Princeton Lyric Carter avança para julgamento com júri sobre danos pessoais, enquanto danos de sobrevivência ficam apenas com o administrador do espólio.
  • O juiz Daniel L. Alexander determinou que Princeton tem direito a júri para as acusações de que dois médicos e duas farmácias prescreveram e forneceram Xanax em quantidades excessivas antes da morte de Aaron Carter; julgamento marcado para 5 de junho de 2026.
  • Danos de sobrevivência não cabem ao herdeiro; o administrador Aileen Federizo, representante fiduciária, optou por não mover ação de danos de sobrevivência.
  • Decisões de summary judgment mantêm controvérsias sobre o padrão de cuidado de Walgreens, MVP Compounds, Dr. John Faber e Dr. Jason Mirabile.
  • A ação alega que prescrições de Xanax, Hidrocodona e Oxycodona foram repetidamente preenchidas sem consulta ao sistema de monitoramento de prescrições, com dados sobre dispensação em outubro de 2022.

Um processo de wrongful death move-se para julgamento nos EUA, movido em favor do filho de Aaron Carter. A decisão final, tornada pública hoje, estabelece que Princeton Lyric Carter tem direito a júri para discutir danos pessoais relacionados à sua possível perda de apoio financeiro, convivência e despesas funerárias.

O caso envolve duas farmácias e quatro profissionais de saúde. Walgreens, MVP Compounds, o Dr. John Faber e o Dr. Jason Mirabile são apontados como responsáveis por supostamente prescreverem e fornecerem Xanax, Hidrocodona e Oxicodona em quantidades excessivas antes da morte do cantor, em 2022.

O litígio foi consolidado na região de Los Angeles. A citação inicial, apresentada em 2023, sustenta que os medicamentos foram fornecidos sem checar o banco de dados de monitoramento de prescrições, contribuindo para o quadro clínico do artista.

A decisão de soma jurídica manteve controvérsias sobre o padrão de cuidado das duas farmácias e dos médicos. O tribunal considerou que houve disputa legal sobre se o atendimento esteve dentro dos padrões esperados, mantendo o processo em andamento.

A audiência de instrução está marcada para 5 de junho de 2026. O juiz Daniel L. Alexander também afirmou que os danos de sobrevivência não cabem ao herdeiro, cabendo apenas ao administrador do espólio buscar tais valores.

A linha do tempo do caso mostra que Princeton alega negligência ao preencher várias prescrições de Xanax ligadas a tratamentos de psiquiatra e odontologia, nos cinco meses que antecederam a morte. A defesa argumenta que nível de Xanax encontrado é terapêutico e que outros fatores teriam contribuído para o óbito.

Apenas o administrador do espólio, Aileen Federizo, pode pleitear danos de sobrevivência. Em consequência, o foco do processo atual reside em danos pessoais de Princeton, como eventual perda de suporte financeiro e de convivência, e nas despesas fúnebres.

As defesas de Walgreens, MVP Compounds, Dr. Faber e Dr. Mirabile ainda não se manifestaram publicamente sobre as últimas impermanências do caso. As próximas etapas incluem o andamento do júri e a apresentação de provas.

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