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Brasileirão 2026 terá mais que o dobro de jogos em gramados sintéticos que 2025

Brasileirão de 2026 pode ultrapassar recorde de jogos em gramados sintéticos, com seis mandantes caso Atlético-MG e Vasco permaneçam na Série A, incluindo jogos no Nilton Santos durante reformas do São Januário

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Arena da Baixada, casa do Athletico-PR, será um dos gramados sintéticos utilizados no Brasileirão (Foto: Robson Mafra/Agif/Gazeta Press)
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  • O Brasileirão de 2026 deve ter o maior número de jogos em gramados sintéticos na história da Série A, com Athletico-PR e Chapecoense confirmados, somando-se a Palmeiras e Botafogo que já utilizam esse piso.
  • Se Atlético-MG e Vasco permanecerem na primeira divisão, serão seis mandantes com grama sintética em 2026.
  • O Vasco terá partidas no Nilton Santos durante a reforma de São Januário, iniciando em 2026, data exata ainda não definida.
  • A possibilidade de mudanças por venda de mando pode alterar rapidamente o cenário, ainda que de forma não significativa.
  • O conjunto de clubes com gramado artificial ganha força, ampliando a participação de estádios com piso sintético no campeonato.

O Brasileirão de 2026 tende a registrar o maior número de jogos em gramados sintéticos na história da Série A. Athletico-PR e Chapecoense já tiveram o acesso confirmado, o que amplia para quatro o contingente de clubes que mandam jogos em estádios com piso artificial, somando-se a Palmeiras e Botafogo, que já utilizam gramado sintético no Nilton Santos.

A expansão depende do desempenho de Atlético-MG e Vasco da Gama na luta contra o rebaixamento; se permanecerem na elite, o total de mandantes com gramado artificial sobe para seis, ampliando o alcance da mudança. A inclusão do Vasco ocorre por causa do projeto de reforma e modernização de São Januário, previsto para começar em 2026.

A mudança envolve acordos de mando de campo durante as obras e pode sofrer pequenas variações por venda de mando, sem alterar significativamente o cenário da temporada. O planejamento para 2026 já aponta a possibilidade de mais clubes adotarem o piso artificial conforme as reformas avancem.

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