- Ibovespa fechou em alta de 0,41%, aos 155.910,18 pontos, com Vale em valorização e Petrobras em recuo; volume financeiro ficou em R$ 20,3 bilhões.
- Dólar à vista caiu 0,35%, a R$ 5,3761, enquanto o dólar futuro para dezembro recuou 0,28%.
- O câmbio variou entre R$ 5,3570 e R$ 5,4138 ao longo da sessão.
- A probabilidade de corte de 25 pontos-base na taxa básica de juros dos Estados Unidos em dezembro ficou em 84,7%.
- no exterior, Wall Street fechou em alta; Nvidia teve queda, impulsionando cautela em setores de tecnologia.
O Ibovespa fechou em alta de 0,41%, aos 155.910,18 pontos, enquanto o dólar caiu 0,35%, a R$ 5,3761. O pregão foi marcado pela alta das ações da Vale e pela recuada da Petrobras, com o petróleo em baixa. O movimento acompanha a percepção de que a economia global pode permitir cortes de juros.
A bolsa chegou a superar os 156 mil pontos na máxima, impulsionada pela alta do minério de ferro na China. No entanto, o recuo da Petrobras puxou o índice de volta. O volume financeiro somou 20,3 bilhões de reais. O dólar oscilou entre 5,3570 e 5,4138 reais.
Panoramas local e setorial
O dólar futuro de dezembro caiu 0,28%, encerrando a R$ 5,3790. Profissionais apontaram recomposição de posições pela manhã, com o dólar atingindo as cotações mais baixas. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a instituição busca o centro da meta de inflação de 3%.
Juros futuros recuaram, apoiando setores como varejo, educação, construção e transporte, conforme análise de estrategistas. O mercado também monitorou pesquisas políticas, como CNT/MDA, que mostram Lula com vantagem em cenários para 2026.
Linha externa e impactos financeiros
À vista, o dólar caiu globalmente, com fraqueza da moeda norte-americana no fim do dia. Wall Street fechou em alta, sustentada por dados que ampliam a expectativa de o Fed reduzir a taxa em dezembro. Nvidia teve queda expressiva, limitando ganhos do setor de tecnologia.
Entre indicadores, o Dow Jones subiu 1,43%, o S&P 500 avançou 0,91% e o Nasdaq subiu 0,67%. A confiança de cortes volta a ganhar espaço entre investidores, com a probabilidade de corte de 25 bp em dezembro estimada em 84,7%. Indústria de tecnologia reagiu com volatilidade.