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Tatiana Schlossberg, filha de Caroline Kennedy, diagnóstico de câncer terminal

Tatiana Schlossberg afirma prognóstico de cerca de um ano, mesmo após quimioterapia e ensaio com CAR‑T, com transferências hospitalares e forte apoio familiar

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Caroline Kennedy’s daughter Tatiana Schlossberg revealed she was diagnosed with acute myeloid leukemia. Penske Media via Getty Images
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  • Tatiana Schlossberg, filha de Caroline Kennedy, foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda após o nascimento do segundo filho, em maio de dois mil e vinte e quatro.
  • O tratamento envolveu quimioterapia em casa e, posteriormente, um transplante de medula óssea, com acompanhamento em dois hospitais de referência.
  • Em janeiro, ela participou de um ensaio clínico de CAR-T-cell therapy, uma imunoterapia contra certos cânceres de sangue, após meses de quimioterapia domiciliar.
  • Os médicos disseram que o tratamento padrão não curaria a doença e que o prognóstico era de cerca de um ano de vida, com piora ao longo do tempo.
  • A família, especialmente o marido e os pais, acompanhou de perto o tratamento e o cuidado com os filhos durante toda a trajetória.

Tatiana Schlossberg, filha de Caroline Kennedy, revelou que foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda após o nascimento de seu segundo filho, em maio de 2024. Em meio ao tratamento inicial, ela passou por quimioterapia em casa e, posteriormente, por transplante de medula óssea. Também participou de um ensaio clínico de CAR-T-cell therapy, com o apoio próximo da família durante todo o processo.

Segundo relato, médicos alegaram que o tratamento padrão não curaria a doença e estimaram um prognóstico de cerca de um ano de vida. Ao longo do tratamento, Schlossberg enfrentou piora no quadro, o que levou a transferências entre hospitais de referência, incluindo o Columbia-Presbyterian e o Memorial Sloan Kettering, com continuidade do acompanhamento médico.

Parte do tratamento ocorreu em casa, antes das internações para procedimentos mais complexos. A família manteve envolvimento ativo, com o marido, George Moran, desempenhando papel central no contato com médicos e na logística de cuidados, além do suporte diário de avós e irmãos.

Mudanças de hospital e tratamento

A evolução clínica levou a novas avaliações médicas e ajustes no plano terapêutico, incluindo a participação no ensaio de CAR-T-cell therapy em janeiro. Schlossenberg afirmou que o apoio da família tem sido essencial durante todo o período, com visitas constantes aos quartos de hospital.

Apoio familiar e vida pessoal

Schlossberg compartilhou que a esposa e mãe de três filhos recebeu suporte contínuo dos pais e de irmãos, que acompanharam de perto as rotinas médicas. Ela enfatizou o impacto emocional do período, lembrando que a família tem mantido a presença diária junto aos pacientes, mesmo diante da adversidade.

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