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Como o cristão deve encarar a Black Friday diante de ofertas

Black Friday deve movimentar R$ 5,4 bilhões no varejo e R$ 13,6 bilhões online, mas cristãos são orientados a orar, checar necessidade real e evitar endividamento

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
A Black Friday deve movimentar este ano cerca de R$ 5,4 bilhões no varejo brasileiro e R$ 13,6 bilhões nas vendas on-line, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e ABIACOM. Foto: Reprodução
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  • Black Friday deve movimentar cerca de R$ 5,4 bilhões no varejo brasileiro e R$ 13,6 bilhões nas vendas online, segundo CNC e ABIACOM.
  • Conforme a Serasa, mais de 79,1 milhões de brasileiros têm dívidas em atraso e 83,9% das famílias estão endividadas com cartão de crédito.
  • O material orienta cristãos a orar, buscar sabedoria e verificar a real necessidade antes de comprar, com lista de compras e definição de orçamento.
  • O pastor Ricardo Costa afirma que os gastos devem ser justificados pela necessidade e pela glória a Deus, higiene contra inveja, ganância e satisfação material.
  • O pastor Marciley Neves sugere planejamento, comparação de preços e controle orçamentário para evitar que o consumo se torne idolatria, mantendo foco na eternidade.

O movimento da Black Friday no Brasil deve somar cerca de 5,4 bilhões de reais no varejo e 13,6 bilhões nas vendas online, segundo CNC e ABIACOM. O debate envolve também aspectos religiosos, com atraso de dívidas e consumo consciente alinhado a princípios cristãos.

Dados da Serasa apontam endividamento elevado: mais de 79 milhões de brasileiros têm dívidas em atraso e quase 84% das famílias estão endividadas com cartão de crédito. Diante desse cenário, especialistas recomendam cautela antes de confirmar compras.

A orientação para cristãos enfatiza refletir antes de comprar: orar, buscar sabedoria e verificar necessidade real. O objetivo é evitar que a Black Friday se torne escravidão financeira ou motive desejos que não trazem satisfação duradoura.

Perspectiva religiosa e recomendações práticas

O pastor Ricardo Costa, da Comunidade Presbiteriana Vinhedo, destaca que gastos devem seguir planejamento prévio e não comprometer alegria e generosidade. O que for adquirido precisa ter utilidade real e contribuir com a glória de Deus, conforme avaliação da motivação do coração.

Costa alerta sobre possíveis armadilhas, como inveja, ganância e busca por satisfação apenas em bens materiais, que podem desvirtuar a vida do cristão e levar à ansiedade financeira. A ideia é evitar que o consumismo controle o orçamento e a tranquilidade do mês.

Para o líder da Touch Peace, pastor Marciley Neves, a melhor forma de aproveitar descontos é agir com sabedoria: elaborar uma lista, medir a necessidade real, definir orçamento e pesquisar preços. O consumo desregrado pode centralizar a vida no ter e, segundo ele, representar idolatria.

Neves reforça que a Bíblia não condena possuir bens, mas critica a idolatria do consumo. A mensagem central é buscar contentamento, generosidade e foco no eterno, mantendo a prioridade espiritual acima do acúmulo de coisas materiais.

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