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Pastor explica por que orar no monte pode ter valor diferente de orar em casa

Monte de oração 24 horas, em Faxinal do Soturno, RS, é espaço dedicado a buscar a Deus; memória espiritual, clima do ambiente e sacrifício afastam a zona de conforto

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Grupo reunido no monte de oração 24h no RS. (Foto: Ministério Engel)
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  • Nesta terça-feira, 18, Joel Engel Júnior detalha a exclusividade do monte de oração 24 horas do Ministério Engel, em Faxinal do Soturno (RS).
  • O pregador destaca que o monte é um espaço dedicado para buscar a Deus, com foco na santidade (kadosh) e em tornar o ambiente diferente do cotidiano.
  • A fala inclui a ideia de memoriais espirituais: lugares que marcam a experiência com Deus, como o monte Moriá, usado para ilustrar a importância de ambientes especiais.
  • Ele afirma que subir ao monte exige sair da zona de conforto e que orar no local pode exigir sacrifícios físicos e de tempo, em contraste com a oração em casa.
  • O conteúdo reforça a necessidade de experiências reais com Deus, prevenindo uma religiosidade vazia, e cita a prática de Jesus em montes distintos como exemplo.

Nesta terça-feira (18), o pregador Joel Engel Júnior explicou, em Faxinal do Soturno (RS), a exclusividade do monte de oração 24 horas do Ministério Engel. O foco foi a memória espiritual criada pelo espaço, a atmosfera do ambiente e o desafio de abandonar a zona de conforto para buscar Deus.

Engel Júnior ressaltou que o local é dedicado exclusivamente à oração e à busca espiritual. Segundo ele, a separação entre casa e monte altera o clima espiritual, potencializando a percepção do sagrado e tornando o espaço um memorial vivo de encontros com o divino.

Para justificar o valor de subir ao monte, o líder citou a ideia de santidade, associando o termo hebraico kadosh a algo separado e destinado a um uso específico. Ele comparou a casa, onde há várias atividades, com o monte, reservado para oração contínua.

O pregador relacionou exemplos bíblicos à prática de buscar a Deus em montes. Mencionou davi, Isaque no monte Moriá, Elias, Salomão e Jesus, que participou de momentos-chave no Getsêmani, no monte da Transfiguração e na ascensão. A ênfase foi na tradição de buscar experiências reais com Deus, não apenas por obrigação.

Ao longo da fala, a ideia central foi a superação da religiosidade. Engel Júnior destacou que ambientesMemoryis criam referenciais espirituais que orientam a fé. Questionou se a prática religiosa pode substituir a relação autêntica com o divino, incentivando a busca contínua por experiências significativas.

A apresentação também abordou o custo pessoal de orar no monte. O palestrante lembrou que, em ambientes frios ou desafiadores, manter-se no local exige dedicação, contrastando com o conforto de casa. O objetivo é cultivar uma prática que vá além da rotina e da comodidade.

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