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Cofundador da Rockstar, Dan Houser, afirma que IA está superestimada

Dan Houser critica promessas exageradas da IA, afirma que a tecnologia não substitui a revolução prometida e é útil apenas para tarefas simples, explorando usos criativos futuros

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Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
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  • Dan Houser, cofundador da Rockstar, disse no Sunday Brunch que a IA está sendo explorada, mas não é tão útil quanto prometem algumas empresas.
  • Ele afirmou que há promessas alarmistas de grandes executivos de tecnologia e que a IA ainda não resolve todos os problemas.
  • Houser mencionou que a equipe está “dabbling in using AI” e que muitas aplicações não entregam o esperado; vê potencial futuro em usos criativos mais relevantes.
  • O contexto envolve polêmicas recentes em jogos, como imagens geradas por IA em Call of Duty, e a Ubisoft promovendo ferramentas de IA para projetos futuros.
  • O criador aponta que a IA pode ter papel em tarefas criativas mais valiosas no futuro, mas é cético sobre uma revolução imediata.

Dan Houser, cofundador da Rockstar Games, afirmou que a IA está sendo explorada pela indústria, mas não é tão útil quanto promovido por algumas empresas. A declaração ocorreu durante o programa Sunday Brunch, na Inglaterra, onde Houser fala sobre a Absurd Ventures, seu estúdio, e revela interesse em IA para trabalhos criativos futuros. Ele ressalta que promessas alarmistas não refletem a realidade atual.

O executivo disse que há experimentação com IA, porém reforça que muitas promessas não se cumprem na prática. Segundo Houser, CEOs de tecnologia costumam vender soluções milagrosas, mas a utilidade real ainda é limitada. A fala aparece em meio a controvérsias recentes no setor de games envolvendo IA.

Contexto envolve críticas a usos de IA em jogos. Call of Duty enfrentou críticas pelo uso de imagens geradas inteiramente por IA em título recente. Por outro lado, a Ubisoft tem mostrado avanços com ferramentas de IA para desenvolvimento de jogos, apresentando projetos de pesquisa com IA generativa.

Houser admite que áreas criativas podem se beneficiar no futuro, mas permanece cético quanto a uma revolução imediata. Ele destaca que muitos processos automatizados hoje realizam tarefas tediosas e técnicas, com ganhos ainda modestos para a criatividade. A posição reforça o debate sobre o papel da IA na indústria.

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