Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolgeopolítica

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Thiago Lacerda comenta reconhecer herança ligada à criação machista

Thiago Lacerda aponta urgência do diálogo masculino sobre o machismo, revisitando o caso Ângela Diniz para confrontar padrões históricos

Imagem do autor
Por Revisado por Luiz Cesar Pimentel
Thiago Lacerda — Foto: Dan Delmiro/Agnews
0:00 0:00
  • Thiago Lacerda classifica o debate sobre machismo como urgente e defende diálogo entre homens para mudar padrões antigos.
  • O ator participa da série da HBO Max que retrata o caso de Ângela Diniz, morta em 1976 pelo namorado, com a absolvição dele na primeira audiência com base na defesa da honra.
  • Na produção, Ângela é mostrada questionando julgamentos que a enquadravam pela quebra de tabus, enquanto a história se conecta ao Rio de Janeiro dos anos setenta.
  • Lacerda reconhece privilégios e o machismo de sua geração, destacando a necessidade de participação masculina no debate para não repetir erros do passado.
  • Na série, ele interpreta o jornalista Ibrahim Sued, figura biográfica com ligações políticas e no submundo carioca da época.

Thiago Lacerda analisa o papel dos homens na luta contra o machismo e destaca a urgência do diálogo masculino. O ator, de 47 anos, entende que padrões sociais devem ser contestados para evitar que erros do passado se repitam. Ele participa da contação da história de Ângela Diniz na série da HBO Max.

Na produção, Ângela Diniz é retratada pela atriz Marjorie Estiano e o crime ocorreu em 1976, quando o namorado Doca foi absolvido sob a justificativa da legítima defesa da honra. A série mostra como a imprensa e a Justiça julgaram a mulher que quebrava tabus, conectando o episódio ao Brasil dos anos 70.

Lacerda destaca ainda o protagonismo masculino na desconstrução de nossas heranças culturais. Pai de três filhos, ele afirma que o debate não é rápido, mas fundamental para transformar comportamentos em casa, no trabalho e na rua. O ator também relembra que sua vida se cruza com o legado histórico da época.

Na série, o personagem Ibrahim Sued, correspondente de Ângela, revela redes de influência que atravessavam o cenário político e o submundo do Rio de Janeiro na década de 70. A produção reforça a necessidade de revisitar esse período com coragem para compreender o presente.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais