- O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e a Biblioteca Mário de Andrade inauguraram a exposição “Do Livro ao Museu” em 4 de outubro.
- A mostra celebra a conexão histórica entre as instituições e os cem anos da Biblioteca.
- A exposição, que ficará em cartaz até 11 de dezembro, é gratuita e apresenta obras raras, como “Jazz” de Henri Matisse e “Le Cirque” de Fernand Léger.
- A curadoria é de Cauê Alves e Pedro Nery, com foco em obras das décadas de 1940 e 1950.
- Rodrigo Massi, diretor da Biblioteca, ressaltou a importância do legado modernista das instituições para a cultura de São Paulo.
O MAM-SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo) e a Biblioteca Mário de Andrade inauguraram, no dia 4 de outubro, a exposição “Do Livro ao Museu”, que celebra a conexão histórica entre as duas instituições e sua importância no modernismo brasileiro. A mostra, que ficará em cartaz até 11 de dezembro, é gratuita e reúne obras raras, incluindo “Jazz” de Henri Matisse e “Le Cirque” de Fernand Léger, além de trabalhos de artistas brasileiros como Di Cavalcanti e Milton Dacosta.
Curadoria e Temática
A curadoria, realizada por Cauê Alves e Pedro Nery, foca em obras das décadas de 1940 e 1950, um período crucial para a arte moderna no Brasil. A exposição acontece na Hemeroteca e na Biblioteca Mário de Andrade, localizadas na Praça Dom José Gaspar, no Centro de São Paulo. A ideia da mostra foi inspirada na trajetória de Sérgio Milliet, crítico e intelectual que dirigiu a Biblioteca entre 1943 e 1959 e foi um dos fundadores do MAM.
Rodrigo Massi, diretor da Biblioteca Mário de Andrade, destacou a importância da exposição: “A mostra reafirma nosso elo histórico com o MAM. Somos instituições que nasceram do mesmo impulso modernista e que, um século depois, continuam a mostrar a força desse legado na vida cultural de São Paulo.”
Comemorações e Acesso
A exposição faz parte das comemorações dos 100 anos da Biblioteca Mário de Andrade, que se consolidou como um espaço vital para a cultura e a arte na cidade. A entrada gratuita até 11 de dezembro permite que um público amplo tenha acesso a essas obras significativas, reforçando o compromisso das instituições com a democratização da cultura.